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sábado, 29 de setembro de 2018

CAMPANHA DO "#ELENÃO" DE DANIELA MERCURY VIRA PIADA NA INTERNET

A cantora baiana que recentemente convocou vários artistas para uma campanha intitulada #EleNão, referindo ao presidenciável Jair Messias Bolsonaro, teve como resultado negativo tanto na internet como nas redes sociais, porém abafada pela mídia principal, como emissoras, revistas e jornais eletrônicos. Tudo indica que a manifestação de cunho pessoal da cantora está diretamente relacionada com Lei Rouanet, como é conhecida a Lei 8.313/91, que é um mecanismo de incentivo à Cultura do Brasil o qual instituiu o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac). 

Link do Canal AQUI

O vídeo postado no dia 23 de setembro alcançou a marca assombrosa de mais de 1,2 milhões de deslykes em menos de uma semana (data desta publicação) e parece que os números não param de aumentar. Isso mostra a popularidade negativa em torno de uma modinha com interesses pessoas que nada tem a ver com defender a classe feminina. O curioso é que isso a mídia não mostra, pois a mesma impressa vem incansavelmente tentando desconstruir a imagem do presidenciável Bolsonaro que apesar de ter apenas oito segundos em sua propaganda televisiva vem arrastando vários seguidores pelas redes sociais, como Instagram, Facebook e o seu canal no Youtube.


Jair Messias Bolsonaro consegue atrair mais pessoas nas redes sociais que os outros candidatos concorrentes, isso devido a sua grande popularidade.

Em seu canal está se aproximando da marca dos 1 milhão de inscritos.



Em sua página pessoal no facebook, ele tem quase 7 milhões de seguidores.



Em seu perfil no instagram ele atingiu recentemente a marca 
dos 3,3 milhões de seguidores


A lei Rouanet




O nome Rouanet remete a seu criador, o então secretário Nacional de Cultura, o diplomata Sérgio Paulo Rouanet. Para cumprir este objetivo, a lei estabelece as normativas de como o Governo Federal deve disponibilizar recursos para a realização de projetos artístico-culturais. A Lei foi concebida originalmente com três mecanismos: o Fundo Nacional da Cultura (FNC), o Incentivo Fiscal e o Fundo de Investimento Cultural e Artístico (Ficart). Este nunca foi implementado, enquanto o Incentivo Fiscal - também chamado de mecenato - prevaleceu e chega ser confundido com a própria Lei.

Após declarações do presidenciável Bolsonaro que, se eleito, só liberaria esse recurso para artistas iniciais de carreira artística, deixando de fora vários tantos outros conhecidos que assim como ela usufrui desses recursos há bastante tempo.

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