snowstorm

domingo, 28 de junho de 2020

ESTE SERIA O DISCURSO DE NIXON SE O POUSO NA LUA FRACASSASSE


imagem google

Um documento do Arquivo Nacional dos Estados Unidos 
mostrou que Richard Nixon estava preparado para 
qualquer cenário, mesmo que acontecesse uma tragédia

“Um pequeno passo para um homem, um salto gigantesco para a humanidade”. Neil Armstrong, um dos astronautas da missão Apollo 11, disse essa frase no momento em que pisou na Lua, no dia 20 de julho de 1969.

Após 46 anos do pouso do módulo lunar, o Arquivo Nacional dos EUA revela que Richard Nixon, então presidente dos EUA, estava preparado para discursar sobre a notícia. Mesmo que ela fosse sobre uma tragédia.

Segundo a nota, Nixon falaria sobre a morte dos astronautas na Lua, após ficarem sem combustível para retornar à Terra:

“O destino quis que os homens que foram à Lua para explorar em paz ficassem na Lua para descansar em paz”, diria Nixon em rede nacional.

imagem google

O discurso (que nunca foi falado por Nixon) 
está traduzido na íntegra abaixo:

“O destino quis que os homens que foram à Lua para explorar em paz ficassem na Lua para descansar em paz.

“Estes homens corajosos, Neil Armstrong e Edwin Aldrin, sabem que não há esperança para sua recuperação. Mas sabem que há esperança para a humanidade em seus sacrifícios.

“Estes dois homens estão abrindo mão de suas vidas pelo objetivo mais nobre da humanidade: a busca pela verdade e pelo conhecimento.

“Eles serão lembrados pelas suas famílias e pelos seus amigos; eles serão lembrados pela nação; eles serão lembrados pelas pessoas do mundo; eles serão lembrados pela Mãe Terra que ousou enviar dois de seus filhos para o desconhecido.

“Em sua exploração, eles levaram as pessoas do mundo a se sentir como uma; em seu sacrifício, eles solidificam o companheirismo dos homens.

“Nos tempos antigos, os homens olhavam as estrelas e viam seus heróis nas constelações. Nos tempos modernos, nós vamos fazer o mesmo, mas nossos heróis serão homens épicos de carne e osso.

“Outros seguirão e, certamente, encontrarão o caminho de casa. A busca do homem não será negada. Mas esses homens foram os primeiros e eles vão continuar a serem os mais importantes em nossos corações.

“Cada ser humano que olhar para a Lua à noite saberá que existe em outro mundo, algum canto que será para sempre da humanidade.”

O documento (em inglês) pode ser lido no site do 
Arquivo Nacional dos Estados Unidos.

fonte:

terça-feira, 16 de junho de 2020

HOJE O MARACANÃ COMPLETA 70 ANOS DE HISTÓRIAS.

Img google

O estádio mais famoso do mundo completa 70 anos nesta terça-feira, 16 de junho. O Estádio Mário Filho ficou conhecido mundialmente como Maracanã e já foi palco de diversos jogos e eventos históricos.
Por muitos anos, o Maracanã foi conhecido como maior estádio do mundo, chegando a receber quase 200 mil pessoas. Hoje, após diversas reformas para atender exigências de segurança e padrões internacionais, sua capacidade foi bem reduzida.
O projeto original previa uma capacidade de pouco mais de 155 mil pessoas e o estádio seria o principal palco da Copa do Mundo de 1950.
Maracanã é um nome indígena que significa "semelhante a um chocalho". Há muitos anos, a região era conhecida pela presença das aves Maracanã-Guaçu. Maracanã foi o nome utilizado para batizar o rio que corria pela área onde hoje fica o bairro que leva o mesmo nome.

fonte: goal.com

terça-feira, 2 de junho de 2020

POR QUE PLANTAS SENSITIVAS SE FECHAM AO SEREM TOCADAS.


Elas só querem se proteger. O fechamento das folhas é uma defesa natural em reação a qualquer tipo de toque, percebido pela planta como um ataque em potencial. “Se um predador encostar nessas folhas, ele se afastará quando elas se fecharem”, afirma a bióloga Sônia Perez, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Na planta conhecida como sensitiva ou dormideira (Mimosa pudica), a resposta é extremamente ágil. Na base de cada folhinha, existem células capazes de perder água com grande rapidez. Isso acontece quando a planta recebe um estímulo externo – o toque, por exemplo. Nesse caso, dois elementos químicos presentes em seu organismo – potássio e cálcio – direcionam a água para um espaço entre as células. Isso faz com que elas murchem, encolhendo as folhas. “Se cada folha fosse um braço, essas células da base fariam o papel do cotovelo, que muda a folha de posição conforme o estímulo”, diz Sônia.

O curioso é que quanto mais forte o toque, maior é o número de folhas que se fecham. Mas o efeito é temporário: depois de um tempo sem ser tocada, a planta restabelece o equilíbrio de água em seu interior e as folhas voltam a abrir.

Fonte: super abril

segunda-feira, 1 de junho de 2020

BRUTUS, O VIRALATA CARAMELO QUE FOI À GUERRA DO PARAGUAI.



No museu da polícia militar do Rio de Janeiro está um cão empalhado que tem uma curiosa história: Seu nome é “Brutus” e foi mascote do 31º Corpo de Voluntários da Pátria. Do Quartel dos Barbonos, antigo Hospício de Jerusalém de Nossa Senhora de Oliveira (na época, hospício se referia a hospedagem) e atual Quartel General da PMERJ, saiu o 31º Corpo de Voluntários da Pátria.
“Brutus” era um cão vira-lata do centro da cidade que uma vez entrou no quartel e acabou ficando por ali, sendo criado pelos soldados. Quando se deu a apresentação naquele quartel dos praças e oficiais que integrariam o 31ª Corpo de Voluntários da Pátria, “Bruto se apresentou no pátio e marchou com os soldados até a praça Mauá, onde embarcou no navio até o Paraguai”.
A história conta que Bruto auxiliou em missões de resgate a soldados feridos e foi até ferido em combate, mas sobreviveu e voltou vitorioso ao país na condição de herói. Anos depois, passeando pelo Campo de Santana, morreu envenenado. Uma reportagem num jornal da época do acervo da Biblioteca Nacional afirma que Bruto foi vitima de uma “covarde cilada de um guarda fiscal que o mimoseou com uma bola envenenada e fulminante”. Soldados fizeram um rateio para pagar sua autópsia e taxidermia, confeccionando uma coleira comemorativa que pode ser vista com ele até hoje no museu.

Fonte: 
Compilado do artigo de 
Matias Maxx – “Armas, Fardas, e um 
Cachorro Empalhado no Museu da PMERJ”
Texto extraído da página "A história esquecida"