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sábado, 17 de maio de 2025

FAZENDO CIÊNCIA NA PRÁTICA. PROPORÇÕES DAS DISTÂNCIAS DOS CORPOS CELESTES

Imagem gerada por IA

Sempre tive a curiosidade de realizar um experimento de comparar um mapa com as proporções dos objetos celestes, contudo faltava tanto conhecimento técnico como matemático para realizá-lo. Para iniciar é sabido que nosso universo de tão vasto que é necessita de uma unidade de medida para sabermos a que distâncias esse corpos se encontram uns dos outros. Uma das formas práticas encontrada é utilizar uma unidade de medida chamada ano-luz.  Ela não mede o tempo, mas longas distâncias, ou seja, em um segundo um fóton de luz no vácuo percorre uma distância aproximadamente 300 mil quilômetros por segundo. E, em um ano, a luz faria um trajeto de 9.460.730.472.580,8 trilhões de quilômetros. 

Desta forma, propus fazer uma escala de medição proporcional, utilizando como base o mapa do Brasil. Assim, 1(um ano-luz equivale no nosso mapa uma distância de 1,527949833 quilômetros.

Img Google Maps

Nosso ponto de referência inicial será o nosso "Sol" que aqui é representado por esse letreiro com o nome da cidade na entrada do município onde resido atualmente, em Limoeiro-PE


Img Google Maps

Para se ter a ideia de nossa experiência, bastaria apenas a área desse circulo em azul, com um diâmetro de 73 cm, para caber todo os oitos planetas do nosso Sistema Solar.

Dessa forma as distâncias estariam assim:

Mercúrio 
58 milhões Km do Sol
equivaleria
9,36 milímetros do Letreiro

Vênus
108 milhões Km do Sol
equivaleria
17,44 milímetros do Letreiro

Terra
150 milhões Km do Sol
24,22 milímetros do Letreiro

Marte
228 milhões Km do Sol
equivaleria
36,82 milímetros do Letreiro

Júpter
778 milhões Km do Sol
equivaleria
12,56 centímetros do Letreiro

Saturno
1.430.000.000 bilhão Km do Sol
equivaleria
23,08 centímetros do Letreiro

Urano
12.870.000.000 bilhões Km do Sol
equivaleria
46,37 centímetros do Letreiro

Netuno
4.500.000.000 bilhões Km do Sol
equivaleria
72,74 centímetros do Letreiro

Img Google Maps

Depois dos oitos planetas do nosso Sistema Solar a estrela mais próxima de nós depois do próprio Sol chama-se Alfa Centauro que fica a 4,3 anos-luz daqui, ou cerca de 40.680.000.000.000 trilhões de quilômetros. Em nossa escala proporcional no mapa, estaria a 6,570 quilômetros.


Img Google Maps

O nosso próximo ponto de parada será a Estrela de Nêutron mais próxima de nós chama Calvera, da situada na Constelação de Ursa Menor. Ela está a uma distância de 619,7 anos-luz ou cerca de 5.862.814.673.858.320 quatrilhões de quilômetros, ou em nossa tabela proporcional no mapa com uma distância de 947 Km, aproximadamente. A essa distância já saímos de Limoeiro no Estado de Pernambuco e cruzamos o Estado da Bahia dentro do município de nome Érico Cardoso-BH.


Img Google Maps

Devido as nossas limitações de distâncias em nosso vasto país com dimensões continentais ainda assim não é possível conhecer todos os nossos corpos do Universo de forma proporcional em nosso mapa interativo. Assim, para finalizarmos a nossa ciência na prática eu optei por irmos ao Buraco Negro mais mais próximo de nós. De nome Gaia BH1 ele está localizado a cerca de 1.560 anos luz de distância e possui uma massa quase dez vezes maior que a do nosso Sol. Ele está localizado na  Constelação de Ophiuchus a uma distância de 14.758.739.537.226.000 quatrilhões de quilômetros de distância, ou em nosso mapa interativo a uma distância de 2.383 Km.
A essa distância paramos no Estado do Paraná no Município Dr. Ulysses-PR.


Fonte: 
Texto Fl@vio com 
consultoria de Mário Err@i

domingo, 27 de agosto de 2023

A ÍNDIA FAZ HISTÓRIA AO CHEGAR NO POLO SUL DA LUA EM MISSÃO INÉDITA

 

Imegem ilustrativa do Google

Os indianos de todo o mundo uniram-se com orgulho e entusiasmo depois que a nação do sul da Ásia tornou-se, na quarta-feira (23), o primeiro país a pousar de forma segura uma nave espacial no inexplorado polo sul da lua, e quanto ao feito do país ter se tornado o quarto a alcançar a superfície lunar.
O módulo de pouso Vikram e um veículo espacial chamado Pragyan, robôs da missão Chandrayaan-3, da Índia, pousaram na Lua, em um momento assistido por 70 milhões de pessoas na página da Organização Indiana de Pesquisa Espacial (ISRO) no YouTube.
O evento histórico tornou-se uma imensa fonte de orgulho para o país de 1,4 bilhão de habitantes, à medida que a Índia dá passos desafiadores para se tornar uma força espacial e consolidar o seu status como potência global.
Várias pessoas foram vistas orando em templos hindus e mesquitas antes do pouso. Várias escolas em todo o país organizaram exibições ao vivo da missão e as crianças agitaram fervorosamente a bandeira indiana quando o Chandrayaan-3 pousou na superfície lunar.

Foto: Google

Os moradores explodiram fogos de artifício, distribuíram doces pelas ruas e dançaram com entusiasmo para comemorar a conquista. Gritos de “vitória para a Índia!” foram escutados fora do Conselho de Pesquisa Científica e Industrial na capital, em Nova Delhi.
Mais ao sul, em Mumbai, a adorada banda policial da cidade tocou uma versão da popular canção patriótica indiana, “We Shall Overcome”, em homenagem ao evento.
Várias celebridades, políticos e ícones globais também elogiaram o esforço da Índia.
Para uma nação que só conquistou a independência dos britânicos há 76 anos e onde grandes bolsas da população continuam empobrecidas, o triunfo da Índia sobre a Rússia –um país visto como pioneiro no espaço– é um símbolo da mudança da ordem mundial.
Quando a Índia lançou o seu primeiro foguete ao espaço, em 1963, o país não estava à altura das ambições dos Estados Unidos e da antiga União Soviética, que estavam muito à frente na corrida espacial.
A sua ascensão no geopolítica do espaço é indicativa do seu crescimento no cenário global.

Trechos do texto extraídos do site:

sexta-feira, 18 de novembro de 2022

MISSÃO ARTEMIS - O RETORNO A LUA.

Img Google 

A Nasa, agência espacial dos Estados Unidos, lançou nesta 4ª feira (16.nov.2022) a missão Artemis 1, antes adiada 3 vezes por problemas técnicos e instabilidade temporal. Essa é a 1ª etapa da missão que busca o retorno da agência à Lua depois da missão Apollo, em 1972.
A missão foi lançada no Centro Espacial Kennedy, localizado em Cabo Canaveral, na Flórida, Estados Unidos. O projeto Artemis faz parte de um projeto da Nasa para retornar com humanos ao solo lunar, além de possibilitar futuras missões em Marte. A expectativa é que até 2026, em sua 3ª fase, a agência realize uma viagem tripulada.

Lançamento da missão

A Artemis 1 é uma missão não tripulada, isto é, sem astronautas a bordo, com o objetivo de testar o foguete SLS (Sistema de Lançamento Espacial, em
português), que, de acordo com a Nasa, é o foguete mais poderoso já lançado, além da espaçonave Orion –que irá transportar astronautas no futuro. 

Logo da missão

Segundo a agência espacial norte-americana, a Orion ficará no espaço por mais tempo do que qualquer outra nave para astronautas sem atracar em uma estação espacial. A Artemis 1 vai viajar ao redor da face oculta da Lua e posicionará satélites para experimentos futuros. De acordo com a Nasa, a missão ter.
A próxima etapa da Artemis será o 1º voo tripulado para a Lua desde a missão Apollo.

Trechos do texto, extraídos do site:
Imagens: NASA

domingo, 21 de agosto de 2022

ESTAMOS CONDENADOS EM NOSSO PRÓPRIO PLANETA?

 

Img Google 

Estamos ilhados em um universo infinitamente misterioso. Em poucas décadas conseguimos mandar os primeiros seres humanos a pisar em nosso próprio satélite natural. Mandamos dezenas de naves não tripuladas a outros mundos. A ideia parece empolgante, contudo só exploramos apenas a nossa pequena periferia e em nosso próprio sistema solar. No entanto, as distâncias já percorridas com nossas sondas são insignificantes em comparação com a dimensão do nosso cosmos.

O corpo humano é muito frágil para
 viver em um ambiente tão
 hostil como o espaço.

Há alguns séculos pensamos que nossa Terra era o centro de tudo, depois que nossa galáxia era a única.
De lá para cá, já identificamos milhares de exoplanetas descobertos de outras galáxias que marcaram uma revolução na astronomia moderna.
Mas o fato é que não dispomos hoje da tecnologia necessária para desenvolver uma grande civilização em outros mundos ou em pensar colonizar a Lua ou Marte no Sistema Solar, que dirá em estrelas distantes.

Por quanto tempo aguentariamos, psicologicamente, ficar isolados em uma nave sem rumo certo?

E os métodos de propulsão disponíveis atualmente são muito lerdos para percorrer distâncias interestelares. As sondas Voygers I e II, são as naves mais rápidas já construídas por mãos humanas que percorreram as maiores distâncias de nós. No entanto, apesar de tudo em quatro décadas elas deixaram os limites da zona de nosso Sistema Solar partindo para o espaço interestelar. Ou seja, infelizmente este é o tempo médio da metade da vida de um ser humano.

A busca por água é fundamental
a sobrevivência humana.

Para se ter uma noção de nossa incapacidade em atingir grandes distâncias, a estrela mais próxima de nós depois do Sol é Proxima Centauri, localizada a cerca de 4,2 anos-luz de distância daqui. Isso significa que a Voyager 1 passará pela Proxima Centauri dentro de 16.000 anos, enquanto a Voyager 2 levará 20.000 para alcançá-la. Isso é absurdamente muito tempo para um ser humano esperar chegar até lá ainda vivo. Sem mencionar outros problemas para explorar longas distâncias como ser autossuficiente em produzir o próprio alimento e reciclar a própria água. Uma nave também necessitaria de reparação constante por cruzar com pequenos meteoroides ou simplesmente por falha técnica pelo equipamento já se encontrar obsoleto pelo tempo.

Precisaríamos hospedar em um planeta onde sua estrela não fosse uma ameaça constante para nós.

Ainda assim este não seria o piores dos problemas, uma vez que fora da proteção do campo magnético terrestre o corpo humano jamais suportaria viver em um ambiente hostil carregado de radiação cósmica, sem atmosfera para respirar oxigênio, como a deterioração dos ossos e atrofiamento dos músculos, como outros problemas relacionados à saúde pela falta de vitaminas.

A ausência de atmosfera e um campo magnético em um planeta seria um grave problema para doses letais de radiação.

A construção de bases em pequenas crateras que sejam resistentes a impactos de minúsculos meteoroides.

Sem mencionar que o psicológico em viver em um espaço limitado da nave por períodos intermináveis e ainda assim não conseguir achar um planeta apropriado que atenda a todos os requisitos de uma segunda Terra. Isto parece mesmo uma missão praticamente impossível de se tonar realidade mesmo para gerações futuras. E o que nos resta nesse momento é simplesmente apreciar e proteger a nossa valiosa e bela pérola azul.

Texto:
 Fl@vio  com trechos 
do site Super abril

domingo, 1 de maio de 2022

CHUVA DE METEOROS INTENSA DE 1833 (CURIOSIDADES).

 


No dia 12 de novembro de 1833 aconteceu uma chuva de meteoros tão intensa que era possível observar cerca de 100.000 deles cruzando os céus. Muitas pessoas acreditaram que se tratava do fim dos tempos. O artista suiço Adolf Vollmy retratou o fenômeno com essa xilogravura.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

O TELESCÓPIO ESPACIAL JAMES WEBB

img google

O Telescópio Espacial James Webb é um telescópio espacial desenvolvido em conjunto pela NASA, a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Canadense (CSA),com a finalidade de colocar no espaço um observatório para captar a radiação infravermelha. O telescópio deverá observar a formação das primeiras galáxias e estrelas, estudar a evolução das galáxias e ver os processos de formação das estrelas e dos planetas.
Este telescópio tem a intenção de substituir parcialmente as funções do telescópio espacial Hubble. Sua massa equivale a aproximadamente metade do Hubble, porém seu espelho primário possui um diâmetro 2,5 vezes maior e uma área de espelho seis vezes maior que a do Hubble, permitindo captar muito mais luz.

img google

Lançamento do telescópio Espacial James Webb pelo foguete 
Ariane 5 na base de Kourou, na Guiana Francesa, às 9h:20(horário de brasília) 
com quase 30 anos de desenvolvimento a um custo de US$ 30 bilhões de dolares.


O telescópio também deverá ter um melhor equipamento para captar a radiação infravermelha. Ele também deverá operar bem mais distante da Terra, orbitando no halo que constituí o segundo ponto de Lagrange L2. Além da órbita da Lua e fora do alcance de qualquer nave tripulada disponível atualmente, o que impedirá o telescópio de sofrer manutenção.
O James Webb foi lançado em 25 de dezembro de 2021 a partir do Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa.

insígnia da missão
img google

Sua missão no espaço

A missão primária do JWST será a de examinar a radiação infravermelha resultante da grande expansão (Big Bang) e realizar observações sobre a infância do Universo. Para realizar tais estudos com uma sensibilidade sem precedentes, todo o Observatório deverá ser mantido frio, e as grandes fontes de interferência de infravermelho como o Sol, a Terra e a Lua deverão ser bloqueados.
Para conseguir tal feito, o JWST leva consigo um grande escudo solar dobrável metalizado, que bloqueara todas essas fontes de irradiação de infravermelho; aliado a um sistema de resfriamento com uso de radiadores.
O tempo nominal de missão e observações do telescópio é de cinco anos, com o objetivo de que chegue a dez anos. A missão planejada de cinco anos se iniciará após uma fase de comissionamento e ajustes de seis meses.

Textos extraídos e adaptado dos sites:



quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

UMA NOVA E MISTERIOSA LUZ NO CÉU, A SUPERNOVA DE 1572.

Ilustração mostra Tycho Brahe 
observando a 'nova', em 1572
 
Um dos eventos astronômicos que mais fascinam o desejo humano em entender o desconhecido céu celeste, sem dúvida alguma chama-se "Supernova". Mas o que seria tal evento? Bem, para começar a entender o que seria devemos compreender que se trata do último suspiro que uma estrela moribunda pode dar no fim de sua existência, ou seja, uma gigantesca explosão colossal. Tão brilhante que seria possível nota-la por dias mesmo na luz do dia. Se você observasse o céu à noite, ela estaria tão brilhante quanto uma lua. E temos indícios antigos desse magnífico evento. 
Em novembro de 1572, uma estrela que antes não aparecia no céu passou a brilhar por alguns dias. O famoso astrônomo dinamarquês Tycho Brahe observou o astro e, a partir de suas observações, começavam a ruir os conceitos antigos sobre o céu, que colocavam a Terra no centro do universo.
Tycho Brahe classificou sua estrela como um novo objeto - uma "nova", como ele chamou -, mas hoje os cientistas sabem que na verdade esses astros são objetos antigos, que atingem brilho esplendoroso não em seu nascimento, mas em momentos críticos de sua existência. Ainda assim, a nomenclatura permaneceu em parte inalterada - hoje elas são conhecidas como supernovas.
Mas, em outras circunstâncias, a explosão ocorre de forma diferente. São os casos em que há duas estrelas muito próximas, uma orbitando ao redor da outra. Elas nem precisam ser muito grandes, mas podem acabar produzindo uma explosão de supernova. Ocorre depois que uma das estrelas esgota seu combustível e morre. Seus restos se transformam numa anã branca -- um objeto extremamente compacto. (Aliás, esse será o destino do nosso Sol, daqui a 6 bilhões de anos.)

Dali em diante, a dinâmica entre os dois astros faz com que a anã branca "roube" massa de sua estrela companheira. Quando a roubalheira atinge uma certa quantidade limite, a anã branca tem o que se poderia caracterizar como uma indigestão cósmica: é incapaz de absorver mais matéria. Isso leva a uma explosão de supernova

Texto copiado e 
adaptado do site:
g1 


segunda-feira, 13 de abril de 2020

TIVE UM SONHO PARA ESSA QUESTÃO: EXISTE VIDA NO UNIVERSO ALÉM DA NOSSA?

De todos os sonhos bizarros e sem sentido que sempre tenho, há por vezes alguns que valem a pena ser analisados. Não por ter um sentido certamente real, mas pelo fato de poder tirar alguma ideia e buscar o sentido para tal imaginação criada enquanto descansamos nossa mente no sono.
Hoje pela manhã acordei lembrando de um sonho o qual sabia que se tratava de um sonho, - o que é curioso – pois nele eu buscava uma forma de me lembrar devido a “magnitude de sua importância”.
Sonhei que tinha a oportunidade de saber respostas para perguntas antes sem solução. Em meu sonho eu encontrava uma espécie de criatura mitológica que não sei descrever ao certo como era, mas que tinha a capacidade de responder qualquer dúvida que você quisesse saber.
Eu, com minha paixão pela astronomia, resolvi perguntar a misteriosa criatura se já houve, ou existe alguma forma de vida além da nossa no universo. Uma pergunta bastante pertinente, não uma pergunta individualmente mesquinha, mas uma questão universal, já que essa é uma pergunta que qualquer cientista do mundo gostaria de saber.
E a resposta veio através de um enigma, um número percentual que não sei exatamente como enquadrar essa resposta de forma que fique clara. O número era 1,976..... %.
Como sei exatamente esse número ao acordar? Bem, no meu sonho após a vírgula existia infinitos números periódicos, mas busquei pelo menos memorizar as três casas à direita pelo simples fato de o número em si (sem a vírgula) lembrar um ano, 1976. E no sonho como referencia eu dizia mentalmente que era um ano das olimpíadas.
Então, como interpretar esse número? Esse seria um percentual em relação a quantidades de seres humanos que existem hoje no planeta, 5 bilhões de pessoas? Ou em relação a quantidade de planetas, estrelas ou galáxias que existem hoje?
Esse sonho talvez não signifique nada mesmo, já que para mim não é novidade ter sonhos assim, uma vez que antes de dormir me deleito na cama com meu Smartphone vendo vídeos no Youtube, Netflix, ou outro canal de internet com documentários e matérias sobre o universo astronomia. Então, o que achou desse sonho esquisito e para que server esse número? Teria ele algum significado importante?

Texto: fl@vio
Ilustração:google