No último dia 30 de Março foi comemorado o auge da semana Santa, ou seja, a sexta-feira da Paixão de Cristo, onde pela tradição cristã o rei dos judeus e salvador da humanidade deu a vida por nós. Mas nem todos entendem essa data de forma correta e aproveita o longo feriado para ir a praia, fazer churrasco e se embriagar.
Preferi como de costume fazer minha homenagem de uma forma mais simples o possível. Logo pela manhã fui a Pedra do Cristo Ressuscitado, ou Pedra do Cristo Salvador também conhecida popularmente com a "Pedra do Urubu". Infelizmente não pude acompanhar a Via Sacra pela madrugada às 4:00, pois "perdi a hora" e aproveitei a manhã nublada para fazer uma trilha mais individual pela Serra do Redentor, ou "Serra da Raposa". De lá segui para o Alto do Redentor onde além de uma capelinha que os fieis colocam suas promessas tem uma escadaria com mais de trezentos degraus.
Durante a semana ainda teve a opção para as famílias apreciarem a apresentação da Paixão e Morte de Cristo pela caravana do Palhaço Xililique que nesse ano completa seus quinze anos com muito progresso tanto pela qualidade da apresentação dos atores da própria região como do figurino e cenários. Por um valor simbólico de Dez Reais eu fui assisti a apresentação no sábado, dia 31, que teve a duração de aproximadamente três horas.
Centro Cultural Ministro Vinícios Vilaça
A Páscoa não se resume a ovos de chocolates, muitos caros por sinal, mas do sentido da data de um Cristo que morreu para viver dentro de cada um de nós.
Texto e Fotos:
Flávio Antônio
A Páscoa não se resume a ovos de chocolates, muitos caros por sinal, mas do sentido da data de um Cristo que morreu para viver dentro de cada um de nós.
Texto e Fotos:
Flávio Antônio
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