Pesquisadores da Universidade de Maryland descobriram que mudanças nos padrões vocais podem representar sinais de depressão. A equipe também sugeriu que o mundo não está tão longe de criar um programa de computador capaz de diagnosticar a doença a partir do seu tom de voz. E pensando exatamente nisso, um app pode estar em processo de produção.
Para determinar esse “algoritmo”, os cientistas compararam as gravações de pacientes com depressão, baseando-se na Hamilton Depression Scale. “Quando os sinais da doença estão mais agressivos, o discurso de um paciente se torna mais lento, pausado e com maior tempo de respiração”, conta Carol Espy-Wilson.
Ela e seus colegas querem levar suas descobertas para uma tecnologia interativa similar a Siri, do iOS. Focando em grupos mais vulneráveis, como jovens adultos e adolescentes, Carol conta: “As suas emoções estão borbulhando durante esse período de vida, e é nesse momento que se tornam um risco para a depressão. Nós temos que descobrir um jeito de ajudar essas crianças”.
Os pesquisadores também almejam criar uma maior interação entre terapeutas e pacientes. Para o time, essa é uma chance de pessoas que ainda não descobriram possuir a doença procurarem tratamento o mais cedo possível.
Para determinar esse “algoritmo”, os cientistas compararam as gravações de pacientes com depressão, baseando-se na Hamilton Depression Scale. “Quando os sinais da doença estão mais agressivos, o discurso de um paciente se torna mais lento, pausado e com maior tempo de respiração”, conta Carol Espy-Wilson.
Ela e seus colegas querem levar suas descobertas para uma tecnologia interativa similar a Siri, do iOS. Focando em grupos mais vulneráveis, como jovens adultos e adolescentes, Carol conta: “As suas emoções estão borbulhando durante esse período de vida, e é nesse momento que se tornam um risco para a depressão. Nós temos que descobrir um jeito de ajudar essas crianças”.
Os pesquisadores também almejam criar uma maior interação entre terapeutas e pacientes. Para o time, essa é uma chance de pessoas que ainda não descobriram possuir a doença procurarem tratamento o mais cedo possível.
fonte: revistagalileu
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