Img: Flávio
Lote foi a da Astrazenica e a diferença entre as outras duas que mostrarei aqui são meras reações causadas pelo organismo como o período de dose entre a primeira a segunda, mas o objetivo é o mesmo que é o tratamento da doença.
Apesar de eu já pego essa doença no dia 12 de julho do ano passado e ficando até o final do mesmo mês doente, graças a Deus que sobrevivi. Agora veio a oportunidade da vacina e as reações foram febre, dor de cabeça por dois dias.
Pelo calendário eu tomarei a segunda dose em setembro, 3 meses depois.
ASTRAZENECA - ADENOVÍRUS NÃO REPLICANTE
Essa possui um vírus "vivo", mas não é o coronavírus, é o adenovírus presente em chimpanzés. Apesar de vivo, ele é inofensivo, pois não tem o poder de se multiplicar(replicar).
Mesmo assim, o organismo - ao identificar o "corpo vivo" - projeta carga máxima contra o intruso, o que explica o alto índice de reações adversas (como febre, calafrios e dores no corpo).
PFIZER - RNA MENSAGEIRO
Aqui não há utilização de vírus, mas sim de uma molécula, chamada de RNA. Essa molécula leva uma "mensagem" até as células contendo todas as informações genéticas do vírus.
É uma especie de "manual de instruções" que "ensina" as células a criar uma defesa contra o vírus. Por ter essa função, ela é denominada de RNA mensageiro. É essa técnica mais moderna da atualidade.
CORONAVAC - VÍRUS INATIVADO
Vacina que contém o vírus "morto" (inativo) da Covid-19. Ao entrar no organismo, gera uma resposta imunológica. É a forma mais comum de produzir vacinas.
Fonte: Pfizer e Bloomberg.
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