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quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

EIXO: O CÉREBRO E INTESTINO.

 


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O intestino possui um sistema nervoso próprio, mais de 500 milhões de neurônios e ainda é capaz de produzir serotonina (neurotransmissor que proporciona sensação de bem-star), por esta razão tem forte influência nos estados de humor!

“EIXO” refere-se à conexão que existe entre o sistema nervoso intestinal e o sistema nervoso central (cérebro). Esta conexão é bilateral, ou seja, o intestino afeta o cérebro, e o cérebro afeta o intestino!

Desta forma, nosso comportamento, tolerância ao estresse, alterações de humor, depressão e ansiedade são manejados por estes dois sistemas integrados!

O desequilíbrio da microbiota (bactérias que habitam nosso intestino) geralmente ocorre associado a hábitos inflamatória intestinal! Este processo causa uma permeabilidade excessiva do intestino! Partículas que não deveriam ser absorvidas começam a passar a corrente sanguínea! Toda essa inflamação também faz com que a barreira hematoencefálica(barreira que protege o cérebro) também fique sensível e permeável, podendo levar a diversas disfunções cerebrais: depressão, transtornos de humor, déficit de atenção, doenças neurológicas e autoimunes!

Portanto, cuidar da alimentação é proteger o nosso microbioma e ficar longe de doenças! Vejam como é simples, mas ao mesmo tempo torna-se difícil quando não se conhece ou não se entende as causas dos problemas!

Muitas doenças e medicações poderiam ser evitadas se cuidássemos com mais consciência da nossa incrível morada, o nosso corpo e a nossa mente! E eles caminham juntos!

fonte: 
O texto, na integra, foi 
extraído da page Harmonize.

domingo, 20 de dezembro de 2020

A "ESTRELA DE BELÉM" ILUMINA O CÉU DE NATAL PELA 1ª VEZ EM 800 ANOS.

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Pela primeira vez desde 1226 se poderá observar a "Estrela de Belém"’ no Natal, nome dado ao fenômeno para quando Júpiter e Saturno ficam alinhados no céu da Terra. A rara conjunção astronômica acontece a cada 400 anos. A última vez que foi registrada foi no século 17, em 1623, mas segundo apontam os cálculos, não foi na época do Natal. Agora, na noite do dia 21 todos os povos da Terra poderão observar os dois maiores planetas do sistema solar em uma linha reta na direção do pôr do sol. Essa conjunção ocorre a cada 400 e poucos anos. Século 13, século 17 e agora 21. Ele estará no céu entre o dia 16 e dia 21, com maior chance de ser observado no último dia.

Texto extraído do site:


quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

UMA NOVA E MISTERIOSA LUZ NO CÉU, A SUPERNOVA DE 1572.

Ilustração mostra Tycho Brahe 
observando a 'nova', em 1572
 
Um dos eventos astronômicos que mais fascinam o desejo humano em entender o desconhecido céu celeste, sem dúvida alguma chama-se "Supernova". Mas o que seria tal evento? Bem, para começar a entender o que seria devemos compreender que se trata do último suspiro que uma estrela moribunda pode dar no fim de sua existência, ou seja, uma gigantesca explosão colossal. Tão brilhante que seria possível nota-la por dias mesmo na luz do dia. Se você observasse o céu à noite, ela estaria tão brilhante quanto uma lua. E temos indícios antigos desse magnífico evento. 
Em novembro de 1572, uma estrela que antes não aparecia no céu passou a brilhar por alguns dias. O famoso astrônomo dinamarquês Tycho Brahe observou o astro e, a partir de suas observações, começavam a ruir os conceitos antigos sobre o céu, que colocavam a Terra no centro do universo.
Tycho Brahe classificou sua estrela como um novo objeto - uma "nova", como ele chamou -, mas hoje os cientistas sabem que na verdade esses astros são objetos antigos, que atingem brilho esplendoroso não em seu nascimento, mas em momentos críticos de sua existência. Ainda assim, a nomenclatura permaneceu em parte inalterada - hoje elas são conhecidas como supernovas.
Mas, em outras circunstâncias, a explosão ocorre de forma diferente. São os casos em que há duas estrelas muito próximas, uma orbitando ao redor da outra. Elas nem precisam ser muito grandes, mas podem acabar produzindo uma explosão de supernova. Ocorre depois que uma das estrelas esgota seu combustível e morre. Seus restos se transformam numa anã branca -- um objeto extremamente compacto. (Aliás, esse será o destino do nosso Sol, daqui a 6 bilhões de anos.)

Dali em diante, a dinâmica entre os dois astros faz com que a anã branca "roube" massa de sua estrela companheira. Quando a roubalheira atinge uma certa quantidade limite, a anã branca tem o que se poderia caracterizar como uma indigestão cósmica: é incapaz de absorver mais matéria. Isso leva a uma explosão de supernova

Texto copiado e 
adaptado do site:
g1