No dia 1º de fevereiro de 1974, pouco antes das 9hs de uma manhã chuvosa de sexta-feira, um curto-circuito em um ar condicionado deu início a um dos maiores incêndios da história no Centro de São Paulo, o do Edifício Joelma. Em poucos minutos, as chamas se espalharam pelas salas e escritórios. Mais de 180 pessoas morreram queimadas ou asfixiadas e outras 300 ficaram feridas.
O prédio não tinha segurança contra o fogo e faltou equipamento aos bombeiros.
O coronel da Polícia Militar Roberto Lemes participou do resgate. Ele explica que as ligações do ar condicionado passavam embaixo dos forros, que era de material combustível. “O calor irradiado, para se ter uma ideia, atinge 700ºC, derrete o vidro, funde o alumínio. A maioria das pessoas que chegaram em cima do telhado queria respirar. E, ao tentar respirar, chegavam próximo da mureta e olhavam para baixo. As pessoas respiravam o ar aquecido de 600ºC, 700ºC”, apontou em 2005.
Depois do incêndio, o Edifício Joelma ficou fechado durante quatro anos para reforma. Quando foi liberado e voltou a funcionar, rebatizado de Praça da Bandeira, passou a ser considerado um dos prédios mais seguros da capital paulista.
O prédio não tinha segurança contra o fogo e faltou equipamento aos bombeiros.
O coronel da Polícia Militar Roberto Lemes participou do resgate. Ele explica que as ligações do ar condicionado passavam embaixo dos forros, que era de material combustível. “O calor irradiado, para se ter uma ideia, atinge 700ºC, derrete o vidro, funde o alumínio. A maioria das pessoas que chegaram em cima do telhado queria respirar. E, ao tentar respirar, chegavam próximo da mureta e olhavam para baixo. As pessoas respiravam o ar aquecido de 600ºC, 700ºC”, apontou em 2005.
Depois do incêndio, o Edifício Joelma ficou fechado durante quatro anos para reforma. Quando foi liberado e voltou a funcionar, rebatizado de Praça da Bandeira, passou a ser considerado um dos prédios mais seguros da capital paulista.
fonte : g1
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