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quarta-feira, 24 de agosto de 2022

HÁ 80 ANOS SURGIA O PERSONAGEM JOSÉ CARIOCA.

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 No dia 24 de agosto de 1942, há  80 anos o personagem José Carioca era apresentado ao mundo. Criado pelos estúdios Wall Disney, apareceu pela primeira vez no filme Alô Amigos, que estreou em 24 de agosto de 1942. Depois da estreia, também foi visto nos filmes Você Já Foi À Bahia (1944) e Tempo de Melodia (1948), mas foi no mundo dos quadrinhos que o personagem se consolidou.Fã de futebol, samba e feijoada, também trazia alguns estereótipos negativos do Brasil, como o fato de ser malandro, preguiçoso e viver fugindo dos cobradores. Ao longo dos anos, é claro, ele não ficou restrito apenas à convivência com os amigos Pato Donald, dos Estados Unidos, e Panchito, do México. Surgiram outros personagens no universo de Zé Carioca, que se passa em um morro na fictícia Vila Xurupita como seus amigos, Nestor e Afonsinho, Rosinha, sua namorada, Rocha Vaz, seu rico e severo sogro, e seu rival Zé Galo, todos pássaros e cariocas como ele. Apenas seu amigo Pedrão é desenhado como mamífero.

Texto: terra



segunda-feira, 22 de agosto de 2022

22 DE AGOSTO DIA DO FOLCLORE BRASILEIRO.

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 O Dia do Folclore Brasileiro é comemorado em 22 de agosto. A data foi criada com o intuito de alertar para a importância e valorização das manifestações folclóricas no país.A data foi instituída no Brasil em 1965 através do Decreto nº 56.747, de 17 de agosto de 1965.

Atividades para o Dia do Folclore

Muitas atividades são realizadas no Dia do Folclore, sobretudo na educação infantil. Confira abaixo algumas ideias que podem ser realizadas nessa data:

Contar lendas;

Cantar músicas folclóricas;

Apresentar danças folclóricas;

Desenhar e pintar personagens do folclore;

Produzir painéis e murais alusivos à comemoração;

Apresentar peças teatrais alusivas ao folclore;

Recitar provérbios e ditados populares.

Fonte: toda matéria


domingo, 21 de agosto de 2022

ESTAMOS CONDENADOS EM NOSSO PRÓPRIO PLANETA?

 

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Estamos ilhados em um universo infinitamente misterioso. Em poucas décadas conseguimos mandar os primeiros seres humanos a pisar em nosso próprio satélite natural. Mandamos dezenas de naves não tripuladas a outros mundos. A ideia parece empolgante, contudo só exploramos apenas a nossa pequena periferia e em nosso próprio sistema solar. No entanto, as distâncias já percorridas com nossas sondas são insignificantes em comparação com a dimensão do nosso cosmos.

O corpo humano é muito frágil para
 viver em um ambiente tão
 hostil como o espaço.

Há alguns séculos pensamos que nossa Terra era o centro de tudo, depois que nossa galáxia era a única.
De lá para cá, já identificamos milhares de exoplanetas descobertos de outras galáxias que marcaram uma revolução na astronomia moderna.
Mas o fato é que não dispomos hoje da tecnologia necessária para desenvolver uma grande civilização em outros mundos ou em pensar colonizar a Lua ou Marte no Sistema Solar, que dirá em estrelas distantes.

Por quanto tempo aguentariamos, psicologicamente, ficar isolados em uma nave sem rumo certo?

E os métodos de propulsão disponíveis atualmente são muito lerdos para percorrer distâncias interestelares. As sondas Voygers I e II, são as naves mais rápidas já construídas por mãos humanas que percorreram as maiores distâncias de nós. No entanto, apesar de tudo em quatro décadas elas deixaram os limites da zona de nosso Sistema Solar partindo para o espaço interestelar. Ou seja, infelizmente este é o tempo médio da metade da vida de um ser humano.

A busca por água é fundamental
a sobrevivência humana.

Para se ter uma noção de nossa incapacidade em atingir grandes distâncias, a estrela mais próxima de nós depois do Sol é Proxima Centauri, localizada a cerca de 4,2 anos-luz de distância daqui. Isso significa que a Voyager 1 passará pela Proxima Centauri dentro de 16.000 anos, enquanto a Voyager 2 levará 20.000 para alcançá-la. Isso é absurdamente muito tempo para um ser humano esperar chegar até lá ainda vivo. Sem mencionar outros problemas para explorar longas distâncias como ser autossuficiente em produzir o próprio alimento e reciclar a própria água. Uma nave também necessitaria de reparação constante por cruzar com pequenos meteoroides ou simplesmente por falha técnica pelo equipamento já se encontrar obsoleto pelo tempo.

Precisaríamos hospedar em um planeta onde sua estrela não fosse uma ameaça constante para nós.

Ainda assim este não seria o piores dos problemas, uma vez que fora da proteção do campo magnético terrestre o corpo humano jamais suportaria viver em um ambiente hostil carregado de radiação cósmica, sem atmosfera para respirar oxigênio, como a deterioração dos ossos e atrofiamento dos músculos, como outros problemas relacionados à saúde pela falta de vitaminas.

A ausência de atmosfera e um campo magnético em um planeta seria um grave problema para doses letais de radiação.

A construção de bases em pequenas crateras que sejam resistentes a impactos de minúsculos meteoroides.

Sem mencionar que o psicológico em viver em um espaço limitado da nave por períodos intermináveis e ainda assim não conseguir achar um planeta apropriado que atenda a todos os requisitos de uma segunda Terra. Isto parece mesmo uma missão praticamente impossível de se tonar realidade mesmo para gerações futuras. E o que nos resta nesse momento é simplesmente apreciar e proteger a nossa valiosa e bela pérola azul.

Texto:
 Fl@vio  com trechos 
do site Super abril