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terça-feira, 30 de julho de 2019

UFPE - ABRE INSCRIÇÕES PARA CONCURSO COM 166 VAGAS E SALÁRIOS DE ATÉ R$ 4,1 MIL

 
A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) divulgou nesta segunda-feira (29) o edital de um concurso público para técnicos administrativos em educação. Ao todo, há 166 vagas para os níveis médio e superior, para os campi Recife, Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata e Caruaru, no Agreste. As inscrições começam no dia 6 de agosto.

Os salários variam entre R$ 1.945,07 e R$ 4.180,66. As inscrições podem ser feitas até o dia 22 de agosto, pela internet. O Edital 53/2018 está disponível online.

A taxa de inscrição custa entre R$ 78 e R$ 125, a depender da vaga desejada, e pode ser paga até o dia 29 de agosto. É possível pedir isenção do valor até o dia 9 do mesmo mês.

Confira as vagas disponíveis:

Nível médio

    Classificação C: administrador de edifícios
    Classificação D: assistente em administração, desenhista de artes gráficas, técnico de laboratório (várias áreas), técnico de tecnologia da Informação/área sistemas, técnico em artes gráficas, técnico em contabilidade, técnico em eletrotécnica, técnico em mecânica, técnico em radiologia e técnico em enfermagem

Nível superior

    Classificação E: administrador, analista de tecnologia da informação/área sistemas, arquiteto e urbanista, assistente social, diretor de produção, economista, engenheiro (várias áreas), médico (várias áreas), químico, sanitarista, psicólogo, tecnólogo/formação: segurança privada, biomédico, enfermeiro

Provas e resultado


As provas objetivas foram marcadas para a manhã do dia 24 de novembro, para as categorias C e D (exceto para o cargo de assistente em administração) e à tarde, para a categoria E. No dia 1º de dezembro, ocorrem as provas objetivas para o cargo de assistente em administração, da categoria D.

O resultado do concurso, após os recursos e comprovação da veracidade da autodeclaração de candidatos negros, está previsto para ser divulgado até o dia 24 de janeiro de 2020 e a homologação, em 14 de fevereiro de 2020.

fonte: g1

segunda-feira, 29 de julho de 2019

ROCKETMAN - UM FILME BIOGRÁFICO DE FORMA POÉTICA DO CANTOR ELTON JOHN

Foto: Google - Divulgação

Rocketman o filme que conta a história do cantor inglês Reginald Kenneth Dwight, ou mais conhecido por Elton John, nascido em Londres no dia 25 de março de 1947, hoje com 72 anos de idade.Lançou no mês passado para as telas dos cinemas sua biografia de vida. Interpretado pelo ator Taron Egerton, conta a história de um dos maiores cantores que consolidou sua carreira ao logo das últimas décadas. Recentemente assisti ao filme o qual na minha opinião saiu melhor que esperado, não por que sou fã dele desde que conheci suas músicas por meio de uma exibição de vídeo clips na antiga TVE, do governo, que exibia à noite em sua grade programação uma série de vídeo clips que me marcou naquele início do ano de 1998. Mas que então sou surpeendido esse ano com esse filme que de uma forma "potética" conta do auge ao fundo do poço e sua superação contra as drogas, bebidas e sua conflituosa relação com sua família. Rocketman é um filme que caiu como uma luva para os saudosos fãs(assim como eu) apreciarem e recordar suas canções que tanto marcaram e ainda encantam a todos nós. Conheça o mito da verdade por trás do filme nesse site que encontrei.

Texto: Flávio


sábado, 20 de julho de 2019

HÁ 50 ANOS O HOMEM PISAVA PELA PRIMEIRA VEZ NA LUA

Lançamento do Apollo 11 em 16 de julho de 1969 
(Fotografia da NASA)

Há exatos 50 anos, no dia 20 de julho de 1969, que pela primeira vez na humanidade a espécie humana pisou em nosso satélite natural, a Lua. Essa empreitada se deu necessariamente pela corrida espacial que os Estados Unidos enfrenta com a então União Soviética. Graças a essa disputa política entre essas duas grandes nações, para ver qual era  melhor e a mais avançada potência do mundo na época, que demos um "gigantesco salto na humanidade". E Neil Armstrong estava certo ao ditar essas celebres palavras, uma vez que todos nós saímos ganhando com esse feito realizado pelos melhores cientistas da época, pois sem os estudos realizados com afinco por eles não teríamos em nossas casas utensílios comum hoje em dia como: o micro-ondas, o tubo de pasta de dente, o computador que escrevo este texto entre outras tecnologias desenvolvidas pelos engenheiros da NASA que competiam entre eles naquele momento tão marcante.



(Fotografia da NASA)

Tripulação da Apolo 11:
  Neil A. Armistrong, Michael Collins, Edwin E. Aldrin, Jr.


Traje de Buzz Aldrin fotografado antes da missão espacial 
(Fotografia : NASA)


Veículo de lançamento Saturn V (SA-506) para a decolagem da missão Apollo 11 às 8:32 da CDT, 16 de julho de 1969, do complexo de lançamento 39A no Centro Espacial Kennedy (Fotografia : NASA)


Lançamento do Apollo 11 em 16 de julho de 1969 
(Fotografia : NASA)


A famosa pegada do astronauta Buzz Aldrin na superfície lunar 
(Fotografia : NASA)

Buzz Aldrin caminha na superfície lunar; no reflexo de seu capacete é possível ver Neil Armstrong, primeiro homem a pisar na Lua (Fotografia: NASA)

Tripulação aguarda helicóptero que os levará para terra firme após pouso na água 
(Fotografia: NASA)

Terra fotografada pela tripulação do Apollo 11 
(Fotografia: NASA)

Tripulação a caminho da plataforma de lançamento, em 16 de julho de 1969 
(Fotografia: NASA)

Equipe a caminho do voo histórico 
(Fotografia: NASA) 

 Texto: Flávio Antônio
Consultoria: Revista Galileu

terça-feira, 16 de julho de 2019

FÁBULA DE CRIANÇA - A VIAGEM A LUA.

representação recriada no paint


Em 1988, quando tinha uns oito anos de idade, escrevi um livreto com o tema: A "viagem a Lua", acho que era mais ou menos assim o título, mas o que fica em mente em mim é o fascínio pela astronomia desde criança. Este era um livro de ficção científica de um garoto que construia uma nave espacial utilizando elementos recicláveis de seu próprio quintal. Trata-se de um livro infantil com algumas ilustrações, mas lembrei isso hoje exatamente na semana que o nosso satélite natural ganha mais destaque com dois acontecimentos. O primeiro hoje foi o eclipse parcial da Lua e os 50 anos da ida do homem a Lua. 

fonte: fl@vio

quinta-feira, 11 de julho de 2019

DIA DE SÃO BENTO


Padroeiro da Europa e Patriarca dos monges do ocidente

Benedito de Nórcia, Bento de Núrsia ou São Bento, como se popularizou, foi o monge fundador da Ordem dos Beneditos, uma das mais conceituadas no mundo.
Visto como o padroeiro dos exorcistas, da Europa e da Alemanha, São Bento é uma das figuras mais importantes para o cristianismo, sendo cultuado, inclusive, pelas Igrejas Ortodoxas e Anglicana, além da Católica.O dia de São Bento,escolhido para as suas comemorações foi o 11 de julho, mesma data em que as relíquias do santo foram transportadas para a Abadia de Fleury Abbey, situada na França.



 Medalha e Cruz de São bento

Não há relatos concretos sobre a origem da Medalha e Cruz. As histórias que existem datam apenas do período em que o símbolo foi redescoberto, em 1647.

Nessa época, em Nattremberg, na Alemanha, foi alegado, durante o julgamento de certas bruxas, que aquelas feiticeiras não eram capazes de praticar as suas magias em locais que eram guarnecidos pela imagem da cruz que estava talhada na Abadia de Metten. As autoridades da região, então, foram investigar esse mosteiro e acabaram por encontrar, na sua biblioteca, um manuscrito com ilustrações de São Bento e da sua Medalha e Cruz e com os versos que o símbolo deveria carregar.
Essa medalha, então, rapidamente se popularizou como uma insígnia protetora, capaz de defender contra feitiçarias e falsidades quem a usa.
No entanto, a mesma foi admitida pela Igreja Católica somente pelo Papa Bento XIV, em 1742.
Oração de São Bento

As orações elaboradas para São Bento clamam, em sua maioria, pelo auxílio do santo em circunstâncias angustiantes, além de servirem para pedir que a figura afaste todas as lastimas e todos os pensamentos pecadores.

 "A Cruz Sagrada seja a minha Luz. Não seja o dragão o meu guia. Retira-te satanás. Nunca me aconselhes coisas vãs. É mau o que tu me ofereces. Bebe tu mesmo o teu veneno."

fonte: cademeusanto.com.br



segunda-feira, 8 de julho de 2019

RESENHA CRÍTICA SOBRE O TÍTULO DA SELEÇÃO NA COPA AMÉRICA

 
 img google


Eu penso assim, uma coisa é torcer pelo Brasil outra é torcer pela seleção brasileira de futebol. Uma coisa é ter orgulho da bandeira do Brasil, outra é ter orgulho de uma empresa chamada CBF. 

Ontem a Seleção brasileira foi campeão pela Copa América jogando na própria casa e nos mesmos estádios que passara vexame anos antes na Copa do Mundo de 2014. Estádios esses construídos com recursos e empreiteiras duvidosas, orçamentos bilionários gerando uma onda denúncias de corrupção que depois como esperado depois de abafado tornaram-se verdadeiros elefantes brancos para os brasileiros, mas pontualmente prontos a tempo para receber naquela época os melhores jogadores do mundo de seleções que disputaram afinco para garantir uma vaga naquela Copa, exceto o a seleção do Brasil por ser país sede. Enquanto nesse campeonato, “fundo de quintal”, Sul-americano ocorrendo praticamente todos os anos já que não existe uma regra periódica (ao contrário de uma Copa do Mundo ou Eurocopa) com seleções tecnicamente fracas que sequer precisam passar por alguma triagem eliminatória para participarem e garantir uma vaga nesse campeonato ainda assim não são suficientes para completar os grupos, necessitando convidar países não pertencentes ao bloco da Sul-americano como "Qatar e Japão" (O Quê?). Isso mesmo! No entanto, mesmo sem uma Alemanha ou Holanda, a “temível” seleção brasileira com personagens midiáticos que recebem milhões para pousar mais de modelo em empresas, enchendo seus bolsos com milhões, do que de jogador sofrera com essas seleções consideras tecnicamente fracas. É claro que as emissoras mascaram isso para levar o povão a lotar os estádios e aumentar seus contratos em audiência nas TVs, essa mesma sociedade mais alienada por ídolos mitológicos e títulos repetitivos (sem sentido para se comemorar como um inédito) do que se interessar pela corrupção escondida nesses mesmos estádios construídos, já visivelmente em estado deplorável, que possivelmente devem ter custado dinheiro dos seus próprios bolsos. Uma forma patética de contornar o espetáculo não esperado em 2014 por todos que apostavam um título "quase certo" e que se tornou a maior piada de todos os Mundiais. Piada tanto no futebol como o papel de otário do povo ao preferir estádios construídos com seu dinheiro do que hospitais e escolas públicas. Mas quem se importa? Quem se lembra? Pois isso aqui se chama uma terra chamada Brasil!


Texto:
Flávio Antônio