Os dias que antecedem o domingo, 27 de setembro, têm sido de muita expectativa para a comunidade dos amantes de astronomia. O que todos estão esperando ansiosamente é por um evento bem incomum, no qual um eclipse lunar total vai ocorrer ao mesmo tempo em que uma superlua. Segundo a NASA, a coincidência é tão rara que ocorreu apenas cinco vezes ao longo do século passado, sendo que a última foi em 1982. Depois deste domingo, o fenômeno só deve se repetir em 2033 - mais um motivo para não perder o espetáculo que promete fechar o fim de semana com chave de ouro.
Esta superlua, a segunda de 2015, será a mais próxima da superfície terrestre. E nós brasileiros ainda seremos agraciados com uma vista “de camarote” para o eclipse total. Todo o território de nosso país poderá observar, por volta das 22h, a Lua começar a escurecer e ganhar uma coloração avermelhada, conhecida como “Lua de Sangue”. Cerca de uma hora depois, o astro estará completamente eclipsado, e só voltará ao normal por volta de 1h30 da madrugada de segunda-feira.
Esta superlua, a segunda de 2015, será a mais próxima da superfície terrestre. E nós brasileiros ainda seremos agraciados com uma vista “de camarote” para o eclipse total. Todo o território de nosso país poderá observar, por volta das 22h, a Lua começar a escurecer e ganhar uma coloração avermelhada, conhecida como “Lua de Sangue”. Cerca de uma hora depois, o astro estará completamente eclipsado, e só voltará ao normal por volta de 1h30 da madrugada de segunda-feira.
As superluas acontecem porque a órbita do nosso satélite natural não é redonda - ela é elíptica. Isso faz com que exista um ponto chamado de perigeu, em que a Lua fica literalmente mais próxima da Terra. A impressão que temos em dias como este domingo é de que ela esteja 30% mais brilhante e 14% maior do que o normal.
Já o eclipse lunar total ocorre quando a Lua passa pela sombra que nosso planeta projeta a partir da luz que recebe do Sol. Os efeitos começam a ser percebidos a olho nu quando o satélite natural entra na região mais central e escura da sombra, chamada de umbra (a área periférica recebe o nome de penumbra). A cor vermelha é resultado da influência da atmosfera terrestre nos raios de luz.
Já o eclipse lunar total ocorre quando a Lua passa pela sombra que nosso planeta projeta a partir da luz que recebe do Sol. Os efeitos começam a ser percebidos a olho nu quando o satélite natural entra na região mais central e escura da sombra, chamada de umbra (a área periférica recebe o nome de penumbra). A cor vermelha é resultado da influência da atmosfera terrestre nos raios de luz.
fonte : revistagalileu.globo.com
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