A relação dos termos "veado" (ou "viado", como se costuma falar) e
"sapatão" com o homossexualismo é bem literal mesmo. "Sapatão", como já
se pode imaginar, faz referência a pés grandes, uma característica
masculina. Segundo o etimologista Reinaldo Pimenta, no livro Casa da Mãe
Joana 2, o termo "surgiu na década de 1970, quando as mulheres com
opção sexual alternativa tinham predileção por usar um tipo de calçado
mais caracteristicamente masculino". Outro etimologista, Deonísio da
Silva, autor de De Onde Vêm as Palavras, vai um pouquinho além: "Em
casais de lésbicas, as mulheres que faziam as vezes de marido
assimilaram o preconceito, fazendo questão de usar sapatos grandes. Já
as que faziam as vezes da esposinha eram em geral menores, mais esbeltas
e usavam sapatos menores. Logo, foram caricaturadas como sapatão e
sapatinha". Já "veado"é uma associação do perfil do animal - magro,
esguio e lépido - com o dos homens afeminados, que talvez tenha origem
em um "causo" carioca. Dizem que, nos anos 20, um comissário de polícia
foi incumbido de prender os homossexuais que circulavam pelas imediações
da praça Tiradentes, na região central do Rio de Janeiro. Ele fracassou
e, para explicar a falha, disse que, quando seus homens se aproximavam,
os delicados alvos fugiam correndo como veados. O episódio ganhou a
imprensa carioca e, logo, a boca do povo.
snowstorm
sábado, 27 de junho de 2015
LEMBRANÇAS DO REI DO POP
Dia
25 de Junho de 2009 ficará em nossas memórias como um dia triste... a
perda de uma pessoa grandiosa: Michael Jackson. Um dos melhores cantores
na história da música, não é a toa que era conhecido como "Rei do
Pop"... Mas seu legado continuará!Dia
25 de Junho de 2009 ficará em nossas memórias como um dia triste... a
perda de uma pessoa grandiosa: Michael Jackson. Um dos melhores cantores
na história da música, não é a toa que era conhecido como "Rei do
Pop"... Mas seu legado continuará!
fonte: Página do Nostalgia
quarta-feira, 17 de junho de 2015
COMO OS DODÔS FORAM EXTINTOS?
img google
Nas ilhas Mascarenhas − Maurício, Reunião e Rodriguez −, localizadas a leste de Madagáscar, no oceano Índico, muitas espécies de pássaros desapareceram como resultado direto ou indireto da atividade humana. Mas aquela que é o protótipo e a tataravó de todas as extinções também ocorreu nessa localidade, com a morte de todas as espécies de
uma família singular de pombos que não voavam − o solitário da ilha Rodriguez, visto pela última vez na década de 1790; o solitário da ilha Reunião, desaparecido por volta de 1746; e o célebre dodô da ilha Maurício, encontrado pela última vez no início da década de 1680 e quase certamente extinto antes de 1690.
Os volumosos dodôs pesavam mais de vinte quilos. Uma plumagem cinza-azulada cobria seu corpo quadrado e de pernas curtas, em cujo topo se alojava uma cabeça avantajada, sem penas, com um bico grande de ponta bem recurvada. As asas eram pequenas e, ao que tudo indica, inúteis (pelo menos no que diz respeito a qualquer forma de
voo). Os dodôs punham apenas um ovo de cada vez, em ninhos construídos no chão.
Que presa poderia revelar-se mais fácil do que um pesado pombo gigante incapaz de voar? Ainda assim, provavelmente não foi a captura para o consumo pelo homem o que selou o destino do dodô, pois sua extinção ocorreu sobretudo pelos efeitos indiretos da perturbação humana. Os primeiros navegadores trouxeram porcos e macacos para
as ilhas Mascarenhas, e ambos se multiplicaram de maneira prodigiosa. Ao que tudo indica, as duas espécies se regalaram com os ovos do dodô, alcançados com facilidade nos ninhos desprotegidos no chão − e muitos naturalistas atribuem um número maior de mortes à chegada desses animais do que à ação humana direta. De todo modo, passados
os primeiros anos da década de 1680, ninguém jamais voltou a ver um dodô vivo na ilha Maurício. Em 1693, o explorador francês Leguat, que passou vários meses no local, empenhou-se na procura dos dodôs e não encontrou nenhum.
(Extraído de Stephen Jay Gould. “O Dodô na corrida de comitê”, A montanha de moluscos de Leonardo da Vinci. São Paulo, Cia. das Letras, 2003, pp. 286-8)
uma família singular de pombos que não voavam − o solitário da ilha Rodriguez, visto pela última vez na década de 1790; o solitário da ilha Reunião, desaparecido por volta de 1746; e o célebre dodô da ilha Maurício, encontrado pela última vez no início da década de 1680 e quase certamente extinto antes de 1690.
Os volumosos dodôs pesavam mais de vinte quilos. Uma plumagem cinza-azulada cobria seu corpo quadrado e de pernas curtas, em cujo topo se alojava uma cabeça avantajada, sem penas, com um bico grande de ponta bem recurvada. As asas eram pequenas e, ao que tudo indica, inúteis (pelo menos no que diz respeito a qualquer forma de
voo). Os dodôs punham apenas um ovo de cada vez, em ninhos construídos no chão.
Que presa poderia revelar-se mais fácil do que um pesado pombo gigante incapaz de voar? Ainda assim, provavelmente não foi a captura para o consumo pelo homem o que selou o destino do dodô, pois sua extinção ocorreu sobretudo pelos efeitos indiretos da perturbação humana. Os primeiros navegadores trouxeram porcos e macacos para
as ilhas Mascarenhas, e ambos se multiplicaram de maneira prodigiosa. Ao que tudo indica, as duas espécies se regalaram com os ovos do dodô, alcançados com facilidade nos ninhos desprotegidos no chão − e muitos naturalistas atribuem um número maior de mortes à chegada desses animais do que à ação humana direta. De todo modo, passados
os primeiros anos da década de 1680, ninguém jamais voltou a ver um dodô vivo na ilha Maurício. Em 1693, o explorador francês Leguat, que passou vários meses no local, empenhou-se na procura dos dodôs e não encontrou nenhum.
(Extraído de Stephen Jay Gould. “O Dodô na corrida de comitê”, A montanha de moluscos de Leonardo da Vinci. São Paulo, Cia. das Letras, 2003, pp. 286-8)
segunda-feira, 15 de junho de 2015
PENSAMENTOS DA MADRE TEREZA DE CALCUTÁ.
O dia mais belo? hoje;
A coisa mais facil? errar;
O maior obstáculo? o
medo;
O maior erro?; o abandono;
A riz de todos os males? o egoísmo;
A
distração mais bela? o trabalho;
A pior derrota? o desânimo;
Os melhores
professores? as crianças;
A primeira necessidade? comunicar-se;
O que
mais lhe faz feliz? ser útil aos demais;
O maior mistério? a morte;
O
pior defeito? o mau humor;
A pessoa mais perigosa? a mentirosa;
O
sentimento mais ruim? o rancor;
O presente mais belo? o perdão;
O mais
imprescindível? o lar;
A rota mais rápida? o caminho certo;
A sensação
mais agradável? a paz interior;
A proteção efetiva? o sorriso;
O melhor
remédio? o otimismo;
A maior satisfação? o dever cumprido;
A força mais
potente do mundo? a fé;
As pessoas mais necessárias? os pais;
A mais
bela de todas as coisa s? o amor...
Madre Tereza de Calcutá
Madre Tereza de Calcutá
domingo, 7 de junho de 2015
ISSO É O QUE ACONTECE QUANDO UMA MOSCA POUSA EM SUA COMIDA
Alguma vez você já se perguntou o que uma mosca faze quando ela cair em sua comida? Seja qual for a resposta, isso pode te surpreender.
Pesquisadores, em um estudo recente, reuniram alguns participantes e lhes perguntaram: “se você estivesse em um restaurante, qual bicho lhe faria derrubar o garfo: roedores, baratas, moscas, formigas ou cobras?”. O resultado? 61% dos participantes optaram pelas baratas, e é agora que vem a parte surpreendente: os cientistas alertam que moscas são duas vezes mais propensas a espalhar germes do que o temido inseto, especialmente aquelas moscas onipresentes e difíceis de matar.
Mas por que elas são mais “sujas” que as baratas? Acontece que as moscas comem algumas das coisas mais nojentas que você pode imaginar: fezes, lixo em geral, e animais se decompondo. Além disso, as moscas são incapazes de mastigar, isto é, para poder comer, elas cospem enzimas que dissolvem o alimento.
As bactérias e vírus que ficam presentes no corpo das moscas, e não as enzimas, podem transmitir várias doenças.
Esses insetos só precisam tocar suas pernas ou minúsculos pelos do corpo na sua comida durante um segundo ou menos para transferir uma gama de germes de todas aquelas coisas muito desagradáveis que eles comem para a sua comida.
Entre as doenças que as moscas podem transmitir estão a cólera, disenteria e febre tifóide.
Portanto, se você vir moscas rodeando ou sobre determinado alimento, é melhor não comer.
Pesquisadores, em um estudo recente, reuniram alguns participantes e lhes perguntaram: “se você estivesse em um restaurante, qual bicho lhe faria derrubar o garfo: roedores, baratas, moscas, formigas ou cobras?”. O resultado? 61% dos participantes optaram pelas baratas, e é agora que vem a parte surpreendente: os cientistas alertam que moscas são duas vezes mais propensas a espalhar germes do que o temido inseto, especialmente aquelas moscas onipresentes e difíceis de matar.
Mas por que elas são mais “sujas” que as baratas? Acontece que as moscas comem algumas das coisas mais nojentas que você pode imaginar: fezes, lixo em geral, e animais se decompondo. Além disso, as moscas são incapazes de mastigar, isto é, para poder comer, elas cospem enzimas que dissolvem o alimento.
As bactérias e vírus que ficam presentes no corpo das moscas, e não as enzimas, podem transmitir várias doenças.
Esses insetos só precisam tocar suas pernas ou minúsculos pelos do corpo na sua comida durante um segundo ou menos para transferir uma gama de germes de todas aquelas coisas muito desagradáveis que eles comem para a sua comida.
Entre as doenças que as moscas podem transmitir estão a cólera, disenteria e febre tifóide.
Portanto, se você vir moscas rodeando ou sobre determinado alimento, é melhor não comer.
fonte : misterios do mundo
quinta-feira, 4 de junho de 2015
VOCÊ SABE O SIGNIFICADO DO CORPUS CHRISTI?
Tradição católica tem o costume de enfeitar as ruas com grandes tapetes coloridos que formam desenhos que fazem alusão à figura de Cristo, do pão e do cálice
Um dos dez feriados nacionais brasileiros, o Corpus Christi – expressão que vem do latim e significa O Corpo de Cristo – celebra o Sacramento do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo, um dos sacramentos da Eucaristia.
A comemoração ocorre após a Festa da Santíssima Trindade, sempre em uma quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando foi realizada a Última Ceia e se deu a instituição do sacramento. A data sempre acontece 60 dias após a Páscoa, podendo cair então entre as datas de 21 de maio e 24 de junho.
A celebração do Corpus Christi começou no século 13, em 1243, em Liège, na Bélgica, quando a freira agostiniana Juliana de Mont Cornillon teria tido visões de Jesus Cristo desejando que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque.
A Bíblia diz que durante a Última Ceia de Jesus com seus apóstolos, ele teria mandado que celebrassem sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho, que se transformariam em seu corpo e seu sangue.
Foi a partir da visão e da cobrança de Jesus que a freira belga lutou para que houvesse um reconhecimento da data, que mais tarde ficou conhecida como Corpus Christi,quando, em 1264, o papa Urbano 4º consagrou a festa para toda a Igreja.
A celebração do feriado consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento. A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. Além disso, a tradição católica também tem o costume de enfeitar as ruas com grandes tapetes coloridos que formam desenhos que fazem alusão à figura de Cristo, do pão e do cálice.
Publicidade
A tradição da confecção do tapete surgiu em Portugal e veio para o Brasil com os colonizadores. Os desenhos utilizados são variados, mas enfocam principalmente o tema Eucaristia. No Brasil essa tradição foi ampliada, atingindo inclusive comunidades, bairros e até colégios.
Para confeccionar esses tapetes especialmente feitos para a festa de Corpus Christi, são utilizados diversos tipos de materiais, como serragem colorida, borra de café, farinha, areia, flores e outros acessórios.
fonte : ultimo segundo.ig.com.br
Um dos dez feriados nacionais brasileiros, o Corpus Christi – expressão que vem do latim e significa O Corpo de Cristo – celebra o Sacramento do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo, um dos sacramentos da Eucaristia.
A comemoração ocorre após a Festa da Santíssima Trindade, sempre em uma quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando foi realizada a Última Ceia e se deu a instituição do sacramento. A data sempre acontece 60 dias após a Páscoa, podendo cair então entre as datas de 21 de maio e 24 de junho.
A celebração do Corpus Christi começou no século 13, em 1243, em Liège, na Bélgica, quando a freira agostiniana Juliana de Mont Cornillon teria tido visões de Jesus Cristo desejando que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque.
A Bíblia diz que durante a Última Ceia de Jesus com seus apóstolos, ele teria mandado que celebrassem sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho, que se transformariam em seu corpo e seu sangue.
Foi a partir da visão e da cobrança de Jesus que a freira belga lutou para que houvesse um reconhecimento da data, que mais tarde ficou conhecida como Corpus Christi,quando, em 1264, o papa Urbano 4º consagrou a festa para toda a Igreja.
A celebração do feriado consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento. A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. Além disso, a tradição católica também tem o costume de enfeitar as ruas com grandes tapetes coloridos que formam desenhos que fazem alusão à figura de Cristo, do pão e do cálice.
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A tradição da confecção do tapete surgiu em Portugal e veio para o Brasil com os colonizadores. Os desenhos utilizados são variados, mas enfocam principalmente o tema Eucaristia. No Brasil essa tradição foi ampliada, atingindo inclusive comunidades, bairros e até colégios.
Para confeccionar esses tapetes especialmente feitos para a festa de Corpus Christi, são utilizados diversos tipos de materiais, como serragem colorida, borra de café, farinha, areia, flores e outros acessórios.
fonte : ultimo segundo.ig.com.br
quarta-feira, 3 de junho de 2015
ENTENDA TUDO SOBRE OS BURAQUINHOS NA CANETA
O furinho no corpo da caneta existe para prevenir vazamento de tinta. Se não houvesse o tal buraquinho, conforme a tinta fosse consumida, um vácuo se formaria no lugar onde antes havia tinta e ela tenderia a vazar por trás. Pense no tubo do reservatório. Ele tem duas saídas para a tinta: uma na ponta que escreve e uma na extremidade superior, certo? No processo de fabricação, o ar é retirado da ponta usada para escrever, para que o espaço seja preenchido pela tinta. Do outro lado, o ar que entra pelo buraquinho evita que a tinta faça o caminho inverso e vaze pela parte de trás. Cerca de 90% das canetas têm alguma abertura para evitar vazamento. Modelos mais caros, que não têm corpo com abertura, não vazam porque contêm cargas de tinta seladas e pressurizadas. Conforme a tinta vai sendo gasta, o ar comprimido se expande e vai ocupando o espaço livre no reservatório. Mas existem duas ocasiões em que não há furinho que proteja contra vazamentos. O primeiro é meio absurdo: se a gente estiver usando a caneta numa nave espacial! Nessa situação, a pressão atmosférica reduzida não consegue segurar a tinta no reservatório. "A pedido da ME, fiz um experimento que revelou que uma caneta com furinho pode vazar quando a pressão atmosférica é 35 vezes menor do que a da cidade de São Paulo. Isso só aconteceria longe da superfície terrestre", diz o físico Cláudio Furukawa, da USP. Segundo, em dias quentes ou quando alguém dá uma baforada no reservatório, algumas canetas vazam porque o calor diminui a consistência pastosa da tinta, deixando-a mais líquida. Aí, é sujeira.
Sem o buraquinho, saída da tinta criaria vácuo. Rolariam altos vazamentos!
Caneta com furinho
Com o furinho, a tinta que sai pela ponta da caneta é substituída pelo ar que entra pelo buraquinho. As moléculas que formam a tinta continuam agrupadas dentro do reservatório e não vazam
Caneta sem furinho
Sem o furinho, a tinta que sai pela caneta não é substituída por nada. Resultado: rola um vácuo na extremidade superior do tubo, que acaba "puxando" as moléculas que formam a tinta para fora da caneta
Função do furo
O furo serve para que o ar do ambiente entre na caneta. Ele iguala a pressão atmosférica e a pressão no interior da esferográfica, preenchendo o espaço vazio deixado pela tinta consumida
Como funciona a ponta da caneta
A ponta da caneta não tem ar - por isso, a tinta sai por ali. Uma bolinha de metal de meio milímetro, feita de tungstênio, um metal super-resistente, gira na saída, puxando um pequeno filete de tinta do tubo e passando-o para o papel onde você está escrevendo
Curiosidade da Tampa da caneta
Este buraco é bem mais simples e
bem mais importante. Algumas pessoas têm o hábito de morder a tampa da
caneta. Se a tampinha for engolida acidentalmente, o furo permitirá a
passagem de ar pela traqueia até que a vítima possa ser socorrida
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