“Câncer” é uma palavra de origem latina que
significa caranguejo. Isso se deve ao fato de que o câncer apresenta projeções
que atacam células vizinhas e essas projeções se assemelham aos tentáculos desse
animal. Assim, apresenta-se diferente do tumor benigno, que é compacto, bem
delimitado.
Suas causas são variadas e, muitas vezes, seu surgimento está relacionado a mais de um fator. A exposição desprotegida e excessiva ao Sol, à radioatividade e a determinados produtos químicos (arsênico, amianto, níquel, benzeno, formaldeído, etc.); infecção por alguns vírus, como o HPV; além de alimentação inadequada, ingestão exagerada de bebidas alcoólicas e o hábito de fumar são exemplos de causas ambientais. Além disso, a própria velhice e a predisposição genética são outros fatores de risco.
O câncer é formado por células defeituosas, de crescimento rápido e desordenado e pode se espalhar para outras regiões do corpo (metástase). Assim, sua remoção completa tende a ser difícil, ou mesmo impossível, dependendo da região acometida, sendo claro o porquê de também ser chamado de tumor maligno.
Tumores benignos são constituídos por células bem semelhantes às que os originaram. Isso não acontece no caso dos tumores malignos, uma vez que infiltram outros tecidos e possuem alto índice de duplicação celular. Esse fato permite com que alguns cânceres possuam a capacidade de produzir antígenos.
Suas causas são variadas e, muitas vezes, seu surgimento está relacionado a mais de um fator. A exposição desprotegida e excessiva ao Sol, à radioatividade e a determinados produtos químicos (arsênico, amianto, níquel, benzeno, formaldeído, etc.); infecção por alguns vírus, como o HPV; além de alimentação inadequada, ingestão exagerada de bebidas alcoólicas e o hábito de fumar são exemplos de causas ambientais. Além disso, a própria velhice e a predisposição genética são outros fatores de risco.
O câncer é formado por células defeituosas, de crescimento rápido e desordenado e pode se espalhar para outras regiões do corpo (metástase). Assim, sua remoção completa tende a ser difícil, ou mesmo impossível, dependendo da região acometida, sendo claro o porquê de também ser chamado de tumor maligno.
Tumores benignos são constituídos por células bem semelhantes às que os originaram. Isso não acontece no caso dos tumores malignos, uma vez que infiltram outros tecidos e possuem alto índice de duplicação celular. Esse fato permite com que alguns cânceres possuam a capacidade de produzir antígenos.
As metástases ocorrem quando células cancerosas se desprendem do tumor e, ao alcançarem vasos sanguíneos ou linfáticos, acabam se disseminando para outras regiões do organismo. Felizmente, não são todos os cânceres que manifestam esse problema e, quando este ocorre, a rapidez com que isso acontece é bem variável, de indivíduo para indivíduo.
Como células cancerosas são menos especializadas que as que habitam normalmente a região invadida, as funções do organismo tendem a se comprometer. Além disso, o câncer pode liberar substâncias que aceleram o processo de comprometimento das células sadias. Por este motivo é que muitas pessoas acometidas se apresentam bastante debilitadas.
O tratamento para esse problema depende da região, tamanho do tumor, grau de comprometimento e condições de saúde do paciente. Cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia biológica, hormonioterapia, transplante de medula óssea e terapia gênica são alguns dos tratamentos, que podem ser feitos isoladamente ou em conjunto.
O câncer pode ser curado, principalmente se o tratamento for iniciado precocemente. Por isso, é importante fazer exames preventivos, como papanicolau, mamografia e exame de próstata; fazer check-ups periodicamente; e visitar o médico ao perceber alguma alteração no organismo.
Existem mais de 100 tipos de câncer, variando quanto ao tipo de tecido e região acometidos. Oncologia é o nome da ciência responsável pelo seu estudo.