snowstorm

sábado, 29 de setembro de 2012

ALTA FREQUÊNCIA ( DICA DE FILME )



O que você faria se tivesse a chance de voltar no tempo e mudar apenas um evento na sua vida? John Sullivan (James Caviezel) tem a resposta na ponta da língua: desfaria os eventos de 12 de outubro de 1969, quando um incêndio matou seu pai (Dennis Quaid), um heróico bombeiro. Desde então, John sonha em ter conseguido impedir a tragédia daquele dia fatal, que fez com que sua vida como adulto se tornasse cheia de raiva e solidão. Mas agora John pode conseguir realizar seu desejo. Um dia antes do aniversário da morte do pai, em meio a uma terrível tempestade, John encontra o rádio velho de seu pai. Apesar da estática, ele consegue conversar com um homem que diz ser um bombeiro e que jogou nas World Series de 1969, assim como seu pai. Mas será que John está mesmo falando com seu pai, ambos na mesma casa, no mesmo rádio, mas com três décadas de distância entre eles?





Informações Técnicas

Título no Brasil:Alta Frequência
Título Original:Frequency
País de Origem:EUA
Gênero:  Ficção
Tempo de Duração:119 minutos
Ano de Lançamento:  2000
Site Oficial:  http://www.frequencymovie.com
Estúdio/Distrib.:  Playarte
Direção: Gregory Hoblit 

fonte : intel filmes

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

GOOGLE – NOVO DOODLE COMEMORA O 14º ANIVERSÁRIO DO GOOGLE


Depois de lançar inúmeros doodles em homenagem a diversas personalidades, o Google resolveu lançar nesta quinta-feira, dia 27 de setembro, um novo doodle comemorativo, desta vez, para ele próprio, que comemora hoje seu 14º aniversário.
O Google surgiu no início de 1996, como um projeto de pesquisa de Sergey Brin e Larry Page, que na época eram estudantes de doutorado na Universidade de Stanford (nos EUA).
Na época, o site revolucionou os sistemas de buscas, isso porque utilizava um sistema de rankeamento totalmente novo e que buscava trazer os resultados mais relevantes para os utilizadores. Antes disso, os sites de busca que existiam mostravam seus resultados apenas levando em conta quantas vezes a palavra pesquisada aparecia na página inicial.
O domínio do Google foi registrado no dia 15 de setembro de 1997. Quase um ano depois, foi a vez da empresa ser constituída.
A primeira sede da Google foi em Menlo Park (Califórnia), na garagem Susan Wojcicki, amiga de Sergey Brin e Larry Page. O primeiro funcionário contratado da empresa foi Craig Silverstein, colega de doutorado dos fundadores da empresa.
Atualmente, a sede do Google está localizada em Mountain View (Califórnia) e seu presidente é Eric Schmidt. Larry Page, que é um dos fundadores, agora é o Diretor Executivo.
O Google possui atualmente um faturamento de US$ 29.321 bilhões (2010). Deste valor, US$ 8.505 bilhões são o lucro da empresa (valor registrado em 2010). O Valor de Mercado do Google é de  US$ 147.546 bilhões(2010).

fonte : agencianoticias.com.br

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

SOBRE OS ECLIPSES




Fases de um eclipse solar


Ficheiro:Antoine Caron Astronomers Studying an Eclipse.jpg

O eclipse solar é um fenômeno que ocorre quando a Lua se posiciona entre o Sol e o planeta, fazendo com que esse perca a iluminação dada pelo Sol. Ao contrário desse, ocorre a eclipse lunar quando o planeta se coloca em linha reta sobre o Sol e a Lua. 


Os eclipses podem ocorrer de forma total quando toda a luz solar é bloqueada, de forma parcial quando somente uma parte da luz solar é bloqueada e ainda anular quando uma pequena faixa de luz se faz visível ao redor do eclipse. Para que os eclipses ocorram, a Lua deve estar na fase cheia ou nova, fase em que o Sol se mantém na Linha dos Nodos, linha de intersecção entre o plano da órbita lunar e a órbita solar. 


Ao ocorrer um eclipse independente de ser solar ou lunar não se deve olhar para tal com os olhos despidos de proteção, pois podem ocorrer algumas lesões na retina e comprometer seriamente a visão, já que em face da escuridão do eclipse a pupila tende a ficar dilatada tornando-se vulnerável à luz. Diferente do que pensamos, os óculos escuros não oferecem proteção para os olhos quando esses são submetidos ao sol diretamente não podendo ser usados para a verificação do eclipse. 


As faixas que permitem a visibilidade do eclipse são denominadas penumbra, localizada nas laterais da região por onde ocorre o eclipse e umbra localizada de frente ao eclipse. Somente as pessoas que se localizam na área da umbra é que conseguem visualizar o eclipse solar de maneira total em sua plenitude. É calculado que ocorra em média dois eclipses por ano.

Por Gabriela Cabral 

Equipe Brasil Escola


Curiosidade :


O eclipse solar com o maior tempo de duração na fase de total escuridão em um eclipse total do Sol, no século XXI, aconteceu em 22 de julho de 2009, com 6m39s.

O eclipse solar anular com a maior duração na fase anular no século XXI aconteceu em 15 de janeiro de 2010, com 11m08s.




Eclipses


Um eclipse acontece sempre que um corpo entra na sombra de outro. Assim, quando a Lua entra na sombra da Terra, acontece um eclipse lunar. Quando a Terra é atingida pela sombra da Lua, acontece um eclipse solar.



Sombra de Um Corpo Extenso





eclipses.gif

Na parte superior da figura acima vemos a região da umbra e da penumbra da sombra. Na parte inferior, vemos a aparência da fonte para os pontos A a D na sombra.
Quando um corpo extenso (não pontual) é iluminado por outro corpo extenso definem-se duas regiões de sombra:
  • umbra: região da sombra que não recebe luz de nenhum ponto da fonte.
  • penumbra: região da sombra que recebe luz de alguns pontos da fonte.
umbra
A órbita da Terra em torno do Sol, e a órbita da Lua em torno da Terra, não estão no mesmo plano, ou ocorreria um eclipse da Lua a cada Lua Cheia, e um eclipse do Sol a cada Lua Nova.



Linha dos Nodos

lua.gif eclipsesol2.jpg
O plano da órbita da Lua em torno da Terra não é o mesmo plano que o da órbita da Terra em torno do Sol.

O plano da órbita da Lua está inclinado 5,2 ° em relação ao plano da órbita da Terra. Portanto só ocorrem eclipses quando a Lua está na fase de Lua Cheia ou Nova, e quando o Sol está sobre a linha dos nodos, que é a linha de intersecção do plano da órbita da Terra em torno do Sol com o plano da órbita da Lua em torno da Terra.



eclipsesol1

Eclipses do Sol e da Lua são os eventos mais espetaculares do céu. Um eclipse solar ocorre quando a Lua está entre a Terra e o Sol. Se o disco inteiro do Sol está atrás da Lua, o eclipse é total. Caso contrário, é parcial. Se a Lua está próxima de seu apogeu (ponto mais distante de sua órbita), o diâmetro da Lua é menor que o do Sol, e ocorre um eclipse anular.

anular

Como a excentricidade da órbita da Terra em torno do Sol é de 0,0167, o diâmetro angular do Sol varia 1,67% em torno de sua média, de 31'59". A órbita da Lua em torno da Terra tem uma excentricidade de 0,05 e, portanto, seu diâmetro angular varia 5% em torno de sua média, de 31'5", chegando a 33'16", muito maior do que o diâmetro máximo do Sol.

Eclipse Lunar


imagem internet


Um eclipse total da Lua acontece quando a Lua fica inteiramente imersa na umbra da Terra; se somente parte dela passa pela umbra, e resto passa pela penumbra, o eclipse é parcial. Se a Lua passa somente na penumbra, o eclipse é penumbral. Um eclipse total é sempre acompanhado das fases penumbral e parcial. Um eclipse penumbral é difícil de ver diretamente com o olho, pois o brilho da Lua permance quase o mesmo. Durante a fase total, a Lua aparece com uma luminosidade tênue e avermelhada. Isso acontece porque parte da luz solar é refractada na atmosfera da Terra e atinge a Lua. Porém essa luz está quase totalmente desprovida dos raios azuis, que sofreram forte espalhamento e absorção na espessa camada atmosférica atravessada.
eclipse lua

Eclipses do Sol

eclipsesolar

Durante um eclipse solar, a umbra da Lua na Terra tem sempre menos que 270 km de largura. Como a sombra se move a pelo menos 34 km/min para Leste, devido à órbita da Lua em torno da Terra, o máximo de um eclipse dura no máximo 7 1/2 minutos. Portanto um eclipse solar total só é visível, se o clima permitir, em uma estreita faixa sobre a Terra, chamada de caminho do eclipse. Em uma região de aproximadamente 3000 km de cada lado do caminho do eclipse, ocorre um eclipse parcial.

Mir



eclipse2020
Como a Lua se move aproximadamente 12° por dia,
 para leste, em relação ao Sol (360°/29,5 dias= 12°/dia), o que implica numa velocidade de:

\frac{ 12^\circ/dia}{360^\circ} \times 2\pi\times 384\,000 km = \simeq 80400 km/dia \simeq 56 km/min



A velocidade de um ponto da superfície da Terra devido à rotação para leste da Terra é, 

\frac{2\pi}{R_\oplus}=\frac{2\pi\times6370 km}{24 h} = 1667 km/h \simeq 28 km/min


Como a velocidade da Lua no céu é maior do que a velocidade de rotação da Terra, a velocidade da sombra da Lua na Terra tem o mesmo sentido do movimento (real) da Lua, ou seja, para leste. O valor da velocidade da sombra é, grosseiramente, $56 km/min - 28  km/min = 28  km/min$. Cálculos mais precisos, levando-se em conta o ângulo entre os dois movimentos, mostram que a velocidade da Lua em relação a um certo ponto da Terra é de pelo menos 34 km/min para leste. A duração da totalidade do eclipse, em um certo ponto da Terra, será o tempo desde o instante em que a borda leste da umbra da Lua toca esse ponto até o instante em que a borda oeste da Lua o toca. Esse tempo é igual ao tamanho da umbra dividido pela velocidade com que ela anda, aproximadamente,

\frac{270 km}{34 km/min} = 7,9 min


Na realidade, a totalidade de um eclipse dura no máximo 7 1/2 minutos. Um eclipse solar total começa quando a Lua alcança a direção do disco do Sol, e aproximadamente uma hora depois o Sol fica completamente atrás da Lua. Nos últimos instantes antes da totalidade, as únicas partes visíveis do Sol são aquelas que brilham através de pequenos vales na borda irregular da Lua, um fenônemo conhecido como "anel de diamante", já descrito por Edmund Halley no eclipse de 3 de maio de 1715. Durante a totalidade, o céu se torna escuro o suficiente para se observar os planetas e as estrelas mais brilhantes. Após a fase de "anel de diamante", o disco do Sol fica completamente coberto pela Lua, e a coroa solar, a atmosfera externa do Sol, composta de gases rarefeitos que se extendem por milhões de km, aparece. Note que é extremamente perigoso olhar o Sol diretamente. Qualquer exposição acima de 15 segundos danifica permanentemente o olho, sem apresentar qualquer dor!




animation




Em 4 Nov 1994 o eclipse solar total em Criciúma, Santa Catarina, e produzi esta figura.





Eclipses da Lua


Eclipses da Lua

Um eclipse lunar ocorre quando a Lua entra na sombra da Terra. À diståncia da Lua, 384 mil km, a sombra da Terra, que se extende por 1,4 milhões de km, cobre aproximadamente 3 luas cheias. Em contraste com um eclipse do Sol, que só é visível em uma pequena região da Terra, um eclipse da Lua é visível por todos que possam ver a Lua. Como um eclipse da Lua pode ser visto, se o clima permitir, de todo a parte noturna da Terra, eclipses da Lua são muito mais freqüentes que eclipses do Sol, de um dado local na Terra. A duração máxima de um eclipse lunar é 3,8 hr, e a duração da fase total é sempre menor que 1,7 hr.

Temporada de Eclipses


Se o plano orbital da Lua coincidisse com o plano da eclíptica, um eclipse solar ocorreria a toda Lua nova e um eclipse lunar a toda Lua cheia. Entretanto, o plano está inclinado 5,2 ° e, portanto, a Lua precisa estar próxima da linha de nodos (cruzando o plano da eclíptica) para que um eclipse ocorra. Como o sistema Terra-Lua orbita o Sol, aproximadamente duas vezes por ano a linha dos nodos está alinhada com o Sol e a Terra. Estas são as temporadas dos eclipses, quando os eclipses podem ocorrer. Quando a Lua passar pelo nodo durante a temporada de eclipses, ocorre um eclipse.

Plano

Como a órbita da Lua gradualmente gira sobre seu eixo (com um período de 18,6 anos de regressão dos nodos), as temporadas ocorrem a cada 173 dias, e não exatamente a cada meio ano. A distância angular da Lua do nodo precisa ser menor que 4,6° para um eclipse lunar, e menor que 10,3 ° para um eclipse solar, o que estende a temporada de eclipses para 31 a 38 dias, dependendo dos tamanhos aparentes e velocidades aparentes do Sol e da Lua, que variam porque as órbitas da Terra e da Lua são elípticas, de modo que pelo menos um eclipse ocorre a cada 173 dias.

Entre dois e sete eclipses ocorrem anualmente. Em cada temporada usualmente acontece um eclipse solar e um anular, mas podem acontecer três eclipses por temporada, numa sucessão de eclipse solar, lunar e solar novamente, ou lunar, solar e lunar novamente. Quando acontecem dois eclipses lunares na mesma temporada os dois são penumbrais. As temporadas de eclipses são separadas por 173 dias [(1 ano - 20 dias)/2].




Eclipses do Sol 2010-2020


DataTempo DinâmicoLatitudeLongitudeTipo de
(centro)(centro)(centro)Eclipse
15 Jan 201007:07:392 N69 EAnular do Sol
11 Jul 201019:34:3820 S122 OTotal do Sol
4 Jan 201108:51:4265 N21 EParcial do Sol
1 Jun 201121:17:1868 N47 EParcial do Sol
1 Jul 201108:39:3065 S29 EPenumbral do Sol
25 Nov 201106:21:2469 S82 OParcial do Sol
20 Mai 201223:53:5449 N176 EAnular do Sol
13 Nov 201222:12:5540 S161 OTotal do Sol
10 Mai 201300:26:202 N175 EAnular do Sol
3 Nov 201312:47:363 N12 OTotal do Sol
29 Abr 201406:04:3371 S131 EAnular do Sol
23 Out 201421:45:3971 N97 OParcial do Sol
20 Mar 201509:46:4764 N7 OTotal do Sol
13 Set 201506:55:1972 S2 OParcial do Sol
9 Mar 201601:58:1910 N149 ETotal do Sol
1 Set 201609:08:0211 S38 EAnular do Sol
26 Fev 201714:54:3335 S31 OAnular do Sol
21 Ago 201718:26:4037 N88 OTotal do Sol
15 Fev 201820:52:3371 S1 EParcial do Sol
13 Jul 201803:02:1668 S127 EParcial do Sol
11 Ago 201809:47:2870 N174 EParcial do Sol
6 Jan 201901:42:3867 N154 EParcial do Sol
2 Jul 201919:24:0717 S109 OTotal do Sol
26 Dez 201905:18:531 N102 EAnular do Sol
21 Jun 202006:41:1531 N80 EAnular do Sol
14 Dez 202016:14:3940 S68 OTotal do Sol





Eclipses da Lua 2010-2020


DataTempo DinâmicoTipo de
(centro)Eclipse
26 Jun 201011:39:34Parcial da Lua
21 Dez 201008:18:04Total da Lua
15 Jun 201120:13:43Total da Lua
10 Dez 201114:32:56Total da Lua
04 Jun 201211:04:20Parcial da Lua
28 Nov 201214:34:07Penumbral da Lua
25 Abr 201320:08:38Parcial da Lua
25 Mai 201304:11:06Penumbral da Lua
18 Out 201323:51:25Penumbral da Lua
15 Abr 201407:46:48Total da Lua
08 Out 201410:55:44Total da Lua
04 Abr 201512:01:24Total da Lua
28 Set 201502:48:17Total da Lua
23 Mar 201611:48:21Penumbral da Lua
16 Set 201618:55:27Penumbral da Lua
11 Fev 201700:45:03Penumbral da Lua
07 Ago 201718:21:38Parcial da Lua
31 Jan 201813:31:00Total da Lua
27 Jul 201820:22:54Total da Lua
21 Jan 201905:13:27Total da Lua
16 Jul 201921:31:55Parcial da Lua
10 Jan 202019:11:11Penumbral da Lua
05 Jun 202019:26:14Penumbral da Lua
05 Jul 202004:31:12Penumbral da Lua
30 Nov 202009:44:01Penumbral da Lua


A diferença entre o Tempo Dinâmico e o Tempo Universal, 
devido principalmente à fricção causada pelas marés, aumenta 
de 67s em 2010 para 74s em 2020.


Eclipses do Sol e da Lua


Eclipses do Sol
mapa dos eclipses
Note que a região de totalidade tem só 270 km de largura, enquanto o eclipse parcial é visto numa faixa de 6 mil km.


Nossas Notas sobre eclipses
Notas da NASA para professores
11 de agosto de 1999 - eclipse solar total mapa
5 de fevereiro de 2000 - eclipse solar parcial mapa) (não visível no Brasil)
1 de julho de 2000 - eclipse solar parcial mapa) (não visível no Brasil)
31 de julho de 2000 - eclipse solar parcial mapa) (não visível no Brasil)
25 de dezembro de 2000 - eclipse solar parcial mapa) (não visível no Brasil) 

mapa dos eclipsesTotais


21 de junho de 2001 - 
eclipse solar total mapa) (parcialmente visível no Brasil)

14 de dezembro de 2001 - 
eclipse anular do Sol mapa) (não visível no Brasil)

10 de junho de 2002 - 
eclipse solar anular - (não visível no Brasil)

04 de dezembro de 2002 -
eclipse solar total - (não visível no Brasil)

31 de maio de 2003 - 
eclipse anular do Sol - (não visível no Brasil)

23 de novembro de 2003 - 
eclipse total do Sol - (não visível no Brasil)

19 de abril de 2004 - 
eclipse solar parcial - (não visível no Brasil)

14 de outubro de 2004 - 
eclipse solar parcial - (não visível no Brasil)

8 de abril de 2005 -
 eclipse anular-total solar

3 de outubro de 2005 - eclipse anular solar

29 de março de 2006 - 
eclipse total solar (visível no nordeste do Brasil ao amanhecer)

22 de setembro de 2006 -
 eclipse anular solar (eclipse parcial visto pela manhã no Brasil)

19 de março de 2007 -
 eclipse solar parcial (não visível no Brasil)

11 de setembro de 2007 - 
eclipse solar parcial (eclipse parcial visto pela manhã no Brasil)

7 de fevereiro de 2008 - 
eclipse anular do Sol (não visível no Brasil)

1 de agosto de 2008 - 
eclipse solar total (não visível no Brasil)

26 de janeiro de 2009 - 
eclipse anular do Sol (não visível no Brasil)

22 de julho de 2009 - 
eclipse solar total (não visível no Brasil )





  • 15 de janeiro de 2010 - 
  • eclipse anular do Sol (não visível no Brasil)

  • 11 de julho de 2010 - 
    eclipse solar total (visível na Argentina e Chile, parcial no sul do Brasil)
    ...
    2 de julho de 2019 -
     eclipse solar total -

    2 de dezembro de 2020 - 
    eclipse solar total - visível na Argentina e Chile
    ...
    14 de outubro de 2023 - eclipse solar anular - 
    visível no norte do Brasil
    ...
    6 de fevereiro de 2027 - 
    eclipse solar anular -
     parcialmente visível no norte do Brasil
    ...
    26 de janeiro de 2026 - 
    eclipse solar anular - visível no norte do Brasil
    ...
    12 de setembro de 2034 -
     eclipse solar anular - visível no sul do Brasil
    ...
    12 de agosto de 2045 -
     eclipse solar total - visível no norte do Brasil

    Eclipses da Lua

    28 de julho de 1999 - eclipse parcial da Lua (dados - visível do leste do Brasil)
    20 de janeiro de 2000 - eclipse lunar total (dados - visível do Brasil)
    16 de julho de 2000 - eclipse lunar total (dados - não visível do Brasil )
    9 de janeiro de 2001 - eclipse lunar total (dados - visível do Brasil)
    5 de julho de 2001 - eclipse parcial da Lua (dados - não visível do Brasil)
    30 de dezembro de 2001 - eclipse lunar penumbral (dados - não visível no Sul do Brasil)
    26 de maio de 2002 - eclipse lunar penumbral - não visível do Brasil
    24 de junho de 2002 - eclipse lunar penumbral - visível do Brasil ao nascer da Lua
    20 de novembro de 2002 - eclipse lunar penumbral - visível do Brasil
    15/16 de maio de 2003 - eclipse lunar total - inicía-se as 22h5m da noite do dia 15 - visível do Brasil
    09 de novembro de 2003 - eclipse lunar total - visível do Brasil
    04 de maio de 2004 - eclipse lunar total - visível do Brasil ao nascer da Lua
    28 de outubro de 2004 - eclipse lunar total - visível do Brasil
    24 de abril de 2005 - eclipse lunar penumbral
    17 de outubro de 2005 - eclipse lunar parcial
    14-15 de março de 2006 - eclipse lunar penumbral
    7 de setembro de 2006 - eclipse lunar parcial
    3 de março de 2007 - eclipse lunar total
    19 de março de 2007 - eclipse solar parcial (não visível no Brasil)
    28 de agosto de 2007 - eclipse lunar total
    11 de setembro de 2007 - eclipse solar parcial (eclipse parcial visto próximo das 8:45 da manhã no Brasil, exceto no extremo norte)
    21 de fevereiro de 2008 - eclipse lunar total
    16 de agosto de 2008 - eclipse lunar parcial
    9 de fevereiro de 2009 - eclipse lunar penumbral
    7 de julho de 2009 - eclipse lunar penumbral
    6 de agosto de 2009 - eclipse lunar penumbral
    31 de dezembro de 2009 - eclipse lunar parcial (visível somente no extremo nordeste do Brasil).
    15 de janeiro de 2010 - eclipse anular do Sol (não visível no Brasil)
    11 de julho de 2010 - eclipse solar total (visível na Argentina e Chile), eclipse parcial visto no sul do Brasil.
    26 de junho de 2010: Eclipse lunar parcial
    21 de dezembro de 2010: Eclipse lunar total
  • Eclipse Lunar

    fontes :


    http://www.brasilescola.com/geografia/eclipse-solar.htm


     http://astro.if.ufrgs.br/eclipses/eclipse.htm

    links da nasa




    ESTRANHO CLARÃO NO CÉU DIVIDE OPINIÕES EM PERNAMBUCO E ALAGOAS

    Suposta aparência do fenômeno ao cruzar o céu


    Uma considerável luminosidade pôde ser vista no céu, em alguns municípios de Pernambuco e também de Alagoas, na noite do último sábado (22). O objeto não identificado teria cruzado a atmosfera em chamas, causando espanto e inquietação. No primeiro momento, o estranho “clarão” causou grande repercussão entre a população, que utilizaram as redes sociais para comentar sobre o assunto.
    Neste domingo (23), pesquisadores do Observatório Astronômico da Sé, em Olinda, confirmaram a existência do objeto e o classificaram como um meteorito de pequeno porte, com passagem entre 10 e 15 segundos.
    De acordo com os observadores, além de Olinda, a queda também foi percebida nas cidades do Paulista e Recife, em Pernambuco, além de Maragogi, Japaratinga, Porto Calvo e Matriz, em território alagoano.


    Apesar da aparente constatação, alguns astrônomos e especialistas na área rebateram a versão, declarando que o clarão visto pode ter sido apenas uma ilusão provocada pelas nuvens, ou ainda fragmento de satélites artificiais, que, com o atrito ao entrar na atmosfera podem ter provocado o fenômeno.

    fonte : folhape.com.br